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Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário (Kayla Sango ) romance Capítulo 630

~ BIANCA ~

As mãos de Nico deslizaram das minhas costas até a cintura, firmes e possessivas. Ele me puxou com força, até que não restou espaço, nem ar, entre nossos corpos. Senti ele começar a nadar de costas, me levando junto, sem nunca afastar os lábios dos meus.

Minhas costas encontraram a borda fria da piscina. O mármore gelado contrastava com a água morna e com o calor que emanava dele. Nico me pressionou contra a parede, seu corpo cobrindo o meu por completo. Através do tecido molhado, senti cada músculo tenso, cada linha rígida pressionada contra mim.

— Bianca — ele murmurou contra minha boca, a voz rouca e carregada.

Abri os olhos. Os dele estavam a centímetros, verde-escuros, quase negros na penumbra, incendiados por um desejo puro e desenfreado.

Suas mãos subiram pelas minhas costas até o fecho do sutiã. Um clique suave, e o tecido molhado se soltou, subindo à superfície como uma folha esquecida. Ele se afastou alguns centímetros, apenas o suficiente para me olhar. Seu olhar percorreu meu corpo nu da cintura para cima, lento, deliberado, como se estivesse bebendo a visão, guardando na memória.

— Você é perfeita — a voz saiu grossa, embargada.

Antes que eu pudesse responder, suas mãos firmes na minha cintura me ergueram e me sentaram na borda. A pedra gelada contra a pele aquecida me fez estremecer. Ele se posicionou entre minhas pernas, a água batendo no peito dele, e suas mãos começaram a subir pelas minhas coxas com uma lentidão que era tortura pura.

Seus dedos alcançaram a borda da minha calcinha. Ele olhou para mim, um pedido silencioso nos olhos. Levantei os quadris em resposta. Ele puxou o tecido, deslizando-o pelas minhas pernas e jogando para o lado.

Agora eu estava completamente nua. Exposta. Vulnerável. E o modo como ele me olhava... era como se eu fosse a única coisa que importava no mundo.

Suas mãos voltaram às minhas coxas, abrindo-me mais. Então ele se inclinou. Sua boca desceu pelo meu pescoço, passou entre meus seios, pelo estômago...

— Nico — sussurrei, já sabendo exatamente o que vinha.

Ele sorriu contra minha pele, continuando a jornada.

— Adoro sentir seu gosto — disse, o hálito quente contra minha pele sensível.

E então sua boca encontrou o lugar onde eu mais precisava.

O primeiro toque da língua me fez arquear as costas, e um gemido escapou antes que eu pudesse controlar.

Ele começou devagar. Lambidas longas e deliberadas. Explorando cada parte de mim como se fosse um manjar. Metódico. Atento a cada tremor, a cada suspiro.

Quando a língua dele circulou meu clitóris com uma pressão perfeita, meus dedos voaram para seus cabelos, puxando-os.

— Nico, porra... — a palavra saiu sem filtro, crua.

Ele riu baixo contra mim, e a vibração me fez tremer por inteira.

— Gosto quando você perde a compostura — disse, antes de sugar com uma suavidade que me fez delirar.

Meus quadris se ergueram sozinhos. Ele segurou firme, uma mão em cada coxa, me mantendo exatamente onde queria.

Aumentou a intensidade. A língua alternando entre lamber e sugar. Sem pressa, mas implacável. Senti quando ele deslizou um dedo dentro de mim. Depois dois. Curvando-os, encontrando aquele ponto que fez estrelas explodirem atrás das minhas pálpebras.

— Olha pra mim — ele ordenou.

Forcei os olhos abertos. Encontrei o olhar dele lá embaixo, entre minhas pernas. Verde-escuro. Intenso. Absolutamente possessivo. Ver ele ali, me dando prazer enquanto me encarava daquele jeito... foi a gota d’água.

O orgasmo me atingiu de forma forte e súbita. Meu corpo arqueou, as pernas tremeram, e um grito rasgou minha garganta sem que eu me importasse se alguém poderia ouvir.

Ele continuou, prolongando a onda de prazer, até que a sensibilidade ficou dolorida e eu tive que empurrar sua cabeça para longe.

Nico se afastou, o rosto molhado, sorrindo com uma satisfação masculina pura.

Antes que eu me recuperasse por completo, ele me puxou de volta para a água, virando meu corpo e me pressionando contra a borda. Fiquei de costas para ele.

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