Resumo do capítulo Capítulo 94 de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Neste capítulo de destaque do romance Romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
~ Christian ~
Zoey manteve o olhar fixo em suas mãos por alguns segundos, como se estivesse reunindo coragem. Finalmente, ela ergueu os olhos para encontrar os meus.
— Acho que sim — respondeu ela, sua voz quase um sussurro, enquanto caminhava em direção ao banheiro — Você está certo. Precisamos saber.
Peguei o teste na bancada, examinando as instruções impressas na embalagem. Parecia simples o suficiente. Entreguei-o a ela, recuando discretamente em direção à porta.
— Vou esperar lá fora — ofereci, pressupondo que ela gostaria de privacidade.
— Não. — Sua resposta foi rápida, quase desesperada. — Quer dizer... eu prefiro que você fique. Se não se importar.
A vulnerabilidade em seus olhos me pegou desprevenido.
— Claro. — Tentei soar casual, como se assistir minha "esposa de conveniência" fazer um teste de gravidez fosse algo completamente normal em nossa relação. — Ficarei aqui.
Virei-me de costas enquanto ela utilizava o teste, oferecendo pelo menos essa pequena concessão à privacidade. O silêncio no banheiro era opressivo, pontuado apenas pelo som ocasional da nossa respiração e o tique-taque do relógio no meu pulso.
— Agora precisamos esperar — disse ela finalmente. Quando me virei, Zoey já havia se levantado e colocado o teste sobre a bancada.
— Quanto tempo? — perguntei, olhando para o pequeno objeto plástico que parecia ter o poder de redefinir completamente nossas vidas.
— Três minutos — respondeu ela, consultando as instruções. — Diz aqui que uma linha significa negativo, duas linhas...
Ela não completou a frase, mas não era necessário. Sabíamos muito bem o que duas linhas significariam.
Três minutos. Cento e oitenta segundos que pareciam se arrastar como horas. Zoey se encostou na parede oposta, os braços cruzados sobre o peito em uma postura defensiva. Eu permaneci próximo à porta, dividido entre a vontade de me aproximar dela e o receio de tornar o momento ainda mais carregado.
— Onde está Annelise? — perguntei, apenas para quebrar o silêncio.
— Provavelmente com Marco. — Zoey forçou um pequeno sorriso. — Eles estão... se dando bem.
— Percebi. — Retribuí o sorriso, tentando aliviar a tensão. — Marco parece diferente. Quase responsável. É um pouco perturbador, na verdade.
Isso arrancou uma risada curta de Zoey, o som quebrando momentaneamente a atmosfera pesada do banheiro.
— Anne tem esse efeito nas pessoas. Ela é um caos, mas de alguma forma, organiza o caos dos outros.
O silêncio caiu novamente entre nós, mais pesado a cada segundo que passava.
— Sabe... — comecei, as palavras saindo antes que eu pudesse pensar melhor. — Se for positivo, não seria o fim do mundo.
Zoey ergueu os olhos, surpresa.
Tentei imaginar como seria – uma pequena versão de Zoey, com aqueles mesmos olhos expressivos, talvez com meu sorriso relutante. A imagem mental veio com uma clareza surpreendente, evocando um misto de terror e fascínio que eu jamais esperaria sentir.
— Imagina uma mini-Zoey correndo pela vinícola — continuei, minha tentativa de humor soando forçada até para meus próprios ouvidos. — Transformando vestidos arruinados em obras de arte, vomitando nos sapatos de quem merece.
O comentário era ridículo, completamente inadequado para o momento de tensão que vivíamos, e ainda assim – ou talvez precisamente por isso – funcionou. Zoey soltou uma risada genuína, seus ombros relaxando visivelmente.
— Você está tentando me fazer rir em um momento como este?
— Estou tentando. — Dei de ombros, permitindo-me um sorriso. — Não sou muito bom nisso.
— É terrível. — Ela sorriu de volta, balançando a cabeça. — Mas aprecio o esforço.
Consultei meu relógio. Dois minutos já haviam passado.
— Sessenta segundos — murmurei, mais para mim mesmo do que para ela.
Zoey respirou fundo, fechando os olhos por um momento. Quando os abriu novamente, havia uma determinação renovada neles.
— Independente do resultado, nós vamos lidar com isso — disse ela, sua voz mais firme do que eu esperava. — Certo?
— Certo. — Assenti, tentando transmitir uma confiança que eu não sentia totalmente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...