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Meu noivo Morreu e me deixou para o Inimigo romance Capítulo 240

Capítulo 240 – Minha Marca

Enzo

Intensos. Essa é a palavra que define a mim e mia ragazza. Hoje fui atacado, desafiado pela Elena, descobri coisas que vão me marcar pelo resto da vida. E ainda tivemos mais uma das nossas brigas.

Mas no final... tudo o que eu mais queria era ela. E sempre será ela.

Mia ragazza me pertence. Desde o instante em que me enfrentou pela primeira vez, eu soube: Elena Fontana não foi feita para homens comuns.

Ela foi feita para mim.

E agora... agora ela vai entender o que isso significa.

Levei a boca ao seu ouvido.

— Então se prepare, amore mio. Chegou o momento de eu marcar você como minha.

Elena estava entregue ao momento. Seu peito subia e descia, os olhos carregados de desejo. Estava nua. Bella. Perfetta.

Abri suas pernas com cuidado e me mantive ajoelhado entre elas.

Tirei o cinto devagar, com a lentidão de quem domina o tempo. Ela mordeu o lábio, os olhos famintos cravados em mim.

Sem dizer uma palavra, sem desviar o olhar, com meu cinto nas mãos, puxei seus pulsos e os amarrei com firmeza, mas sem machucá-la. Depois, prendi-os à cabeceira da cama.

Os olhos dela brilhavam, mas não de medo e sim de curiosidade.

— Confia em mim? — sussurrei.

Ela assentiu. E isso bastou.

Ainda ajoelhado entre suas pernas, vestindo apenas a calça social, comecei o que prometi: marcá-la como minha, pedaço por pedaço.

Beijei seu pescoço até deixá-lo vermelho, depois os seios, um por um, com a devoção de um devoto diante de sua deusa. Na barriga, desenhei meu nome invisível com a língua.

Desci meus lábios, beijei suas coxas, deixei nelas minha assinatura em forma de arrepios.

Ela reagia a cada toque. Continuei passeando com meus lábios por seu corpo, até que minha boca encontrou o paraíso entre suas pernas. Elena arqueou o corpo, mas estava presa. Os pulsos atados, os gemidos escapando sem controle.

Levei os lábios até os dela, ainda com o gosto dela na boca, e murmurei contra sua pele:

— Silêncio, amore mio… não conte a eles o que estamos fazendo…

Dei um sorriso, daqueles que a provocam.

— Cretino! — ela disse com a voz ofegante, o desejo gotejando em cada sílaba.

Voltei minha atenção lá para baixo, devorando-a como quem saboreia um pecado eterno.

— Dio… — murmurei entre suas pernas. — Você tem gosto de vício, Elena. Do tipo que mata… mas eu morreria sorrindo.

— Enzo… — ela gemia meu nome, tremia, implorava com os olhos. E isso só me fazia querer mais.

Ela estava tão entregue, tão minha... Fui subindo meus lábios de volta até os seus.

— Isso é tortura… — ela murmurou.

— Não, ragazza mia… Isso é prazer, misturado com amor.

Soltei o cinto da cabeceira, mas deixei seus pulsos presos. Sem avisar, virei-a de bruços com cuidado e continuei minha adoração.

Beijei seus ombros, desci pela coluna até chegar à sua bunda, que ela empinou por instinto.

Lambi ali, segurando firme uma de suas pernas enquanto a outra mão deslizava entre suas coxas, provocando-a até fazê-la perder o juízo.

— Enzo… — ela disse meu nome em gemido abafado pelo travesseiro.

Quando ela chegou ao ápice, gritou meu nome. Eu já tinha atingido meu limite, não podia mais me segurar. Levantei-me, tirei a calça e voltei para ela.

Virei seu corpo de barriga para cima, joguei seus braços acima da cabeça, os cabelos grudados ao rosto pelo suor do prazer.

Olhei nos olhos da mulher que me enlouquecia, me desafiava… Mas não hoje.

Hoje, ela estava completamente rendida.

— Agora você vai sentir o que é ser minha de verdade.

Sem aviso, entrei. De uma vez, fundo.

Ela era tão apertada… e isso me enlouquecia ainda mais.

— Enzo… ahhh…

Ela gemia meu nome. E eu... eu me perdia nela.

Levantei sua perna esquerda, apoiando em meu ombro, e fui fundo. Ainda mais.

Peguei a bucha e comecei a ensaboá-la com carinho, passando devagar por cada marca que deixei.

— Você é toda minha, Elena Fontana. Não existe um lugar nesse corpo que não tenha minha marca.

— Você é um cretino, Enzo Mancini. Temos um casamento em algumas horas e me marcou como gado.

— Amore mio, eu te disse que ia deixar minha marca.

Desci os lábios até seu pescoço e deixei mais uma marca ali.

— Enzo!! — ela gritou.

— Elena, depois do que aconteceu, em vez de me fazer carinho… você grita comigo?

Ela se virou para me encarar, envolveu as pernas em minha cintura e me puxou para ela.

— Você quer carinho, amor? — Elena disse com a voz mansa, carregada de desejo.

Ela levou as mãos à minha nuca, puxando de leve meus cabelos, e desceu os lábios até meu pescoço.

Primeiro lambeu… depois me mordeu. E me marcou. Não consegui conter o gemido.

Elena desceu os lábios pelo meu peito e, mais uma vez, me marcou, enquanto suas mãos me exploravam.

Ah, essa ragazza...

Ela colocou a mão entre nós e me alcançou. Me acariciava sob a água e, Dio, suas mãos em mim me causavam sensações indescritíveis.

Quando ela viu que eu estava pronto de novo, sentou em mim.

— Ahh… — soltei um gemido e joguei a cabeça para trás.

Ela me envolveu por inteiro, apertada. Mesmo sob a água, eu podia sentir o quanto ela estava molhada.

Elena me puxou para um beijo urgente, com gosto de posse. E dessa vez... não era a minha. Era a dela.

— Se prepara, Enzo Mancini… porque agora é minha vez de te fazer meu. — sussurrou no meu ouvido, me fazendo rir.

E mesmo tentando lutar contra… dessa vez, não teve jeito.

Elena me mostrou que, agora, é ela quem manda.

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