Capítulo 333– Uma semana
Alexander
Faz uma semana que resgatamos a Maria, e toda a minha equipe tem trabalhado incansavelmente para achar o maldito do Lorenzo mas até agora nada.
Temos usado meus contatos, minhas equipes, a Máfia, a Hydra até mesmo o John que tem sido de excelente ajuda quando o assunto é os Blacks… e nada.
— Me diz o que está passando nessa sua cabeça? — Evie perguntando me tirando dos meus pensamentos.
— Se já não está na hora de voltarmos pra casa.
Ela levantou do meu peito, e me encarou.
— Sério? Acha que realmente Zurique não tem nada importante?
— Pra ser sincero amor, acho que não. No final Zurique só nos trouxe problemas.
— Mas Pedro conseguiu descobrir o lugar onde Paola vivia, talvez, antes de irmos seria uma boa ideia conferir.
Sorri para minha mulher maravilhosa, que ultimamente tem se saído mais perspicaz do que eu.
— Acho que preciso te contratar senhora Sterling.
Evie montou em cima de mim, se esfregando em mim sem pudor nenhum.
— Senhor Sterling, não se contrata a patroa. — Ela disse sedutoramente, mas não aguentei e gargalhei.
— Querida, eu não sei o que faço com você.
— Não? — Ela pairava sobre mim, olhos brilhando com aquela malícia que só a minha Evie tinha. A boca dela roçou na minha, mas não me beijou, apenas me provocou.— Então me deixa te mostrar, amor. — sussurrou.
Suas mãos deslizaram pelo meu peito, unhas suaves arranhando até a barra da calça. Eu segurei seus quadris, puxando-a contra mim, e não contive o gemido baixo quando senti seu calor mesmo através da roupa.
— Você sabe que me enlouquece, não sabe? — perguntei com a voz rouca.
Ela mordeu o lábio inferior, provocando, e se esfregou mais forte contra mim.
— Esse sempre foi o meu trabalho, senhor Sterling.
Perdi a paciência. Segurei sua nuca e tomei a boca dela com força. O beijo foi desesperado, urgente, nossas línguas se encontrando com fome. Evie gemeu no fundo da garganta e aquilo foi como gasolina no fogo.
Dei um giro rápido e a coloquei debaixo de mim. Ela riu entre beijos.
— Sempre precisa ter o controle, não é? — Evie me perguntou com malícia.
— Só quando se trata de você. — respondi, descendo os lábios por seu pescoço, sugando e mordendo até ouvir o suspiro que eu queria.
— Vamos fingir que é só comigo senhor “eu sempre gosto de estar um passo a frente”. — Nós duas rimos, mas eu não tinha tempo para provocações, eu a queria e a teria.
Arranquei sua blusa com impaciência, admirei seus seios cobertos apenas pelo sutiã rendado e não resisti em soltar uma risada abafada.
— Você sabia o que ia acontecer, não é, amor?
— Sempre sei. — ela respondeu arqueando o corpo para me ajudar a despi-la.
A lingerie caiu, revelando cada curva que era só minha. Minha boca encontrou seus seios, alternando entre beijos suaves e mordidas provocadoras. Evie se contorcia, mãos puxando meus cabelos, gemendo meu nome como se fosse a única palavra que existia.

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