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Meu noivo Morreu e me deixou para o Inimigo romance Capítulo 345

Capítulo 345 – Retornamos

Alexander

Nossa Aurora nasceu, Rosa está bem, agora… podemos retornar à nossa missão: acabar com o falso Lorenzo Mancini. Pedi a Chen que marcasse a reunião que faríamos hoje para amanhã de manhã. Enzo queria que os Dons participassem e, agora que soubemos da morte do Leopoldo, a presença dos Piccolo também era certa.

Decidi me recolher cedo com a Evie para colocar a cabeça em ordem. Só minha mulher tinha esse dom de clarear minha mente.

— E lá se foi mais um dia de fortes emoções. — Evie disse enquanto fazia círculos com o dedo no meu peito.

— Já está cansada dessa vida, senhora Sterling? — provoquei, e ela levantou a cabeça para me encarar.

— Não estou, nem nunca vou estar. — ela respondeu séria. — Tive muito medo pela Rosa hoje, e sei que o que aconteceu não tem nada a ver com a vida que levamos.

— Brady discorda. — falei, e dei um beijo rápido nela antes de continuar. — E, na verdade… eu meio que concordo com ele.

Hoje foi Brady quem falou, mas os outros também já tinham soltado algo assim outras vezes, mas eu nunca quis admitir em voz alta que talvez eles tivessem razão. Cada vez que um de nós viu nossas mulheres em perigo, foi impossível não pensar se o que ganhamos com essa vida valia o risco que elas corriam por estarem ao nosso lado.

Nossas vidas mudaram completamente, antes era um "foda-se", nascemos para isso. Hoje... meu maior medo é de algum desgraçado foder com a minha vida mexendo com a minha mulher e filha.

Evie sorriu e colocou a mão no meu rosto.

— Vocês cinco subestimam demais as mulheres de vocês. — Ela montou em mim e pairou o rosto sobre o meu. — O que fez cada uma de nós se apaixonar foi exatamente isso.

— Nos ver matar pessoas? Ser perseguidos constantemente? Atirar, lutar? — arqueei uma sobrancelha.

— Bem, isso é sexy. — ela me respondeu e eu ri. — Mas claro que não é isso. Foi essa vida que forjou vocês a serem os homens que são hoje. Capazes de tudo por suas mulheres e filhos. — deu um beijo no meu pescoço antes de continuar. — Intensos, possessivos. — eu sorri, e ela beijou meu peito. — Leais… — sussurrou sobre a minha pele enquanto descia os lábios pela minha barriga.

— Não se esqueça do fiel, amor… — falei tentando manter a voz firme, mas era impossível. Ela já tinha abaixado minha calça e me tinha em suas mãos.

— Ah, querido, isso você realmente precisa ser, senão… — Evie me recebeu por inteiro na boca, sugando com força antes de concluir com sarcasmo: — essa parte deliciosa sua pode simplesmente cair em uma noite qualquer.

Mesmo não sendo o momento, acabei gargalhando. Mas o sorriso morreu no instante em que ela me engoliu inteiro novamente.

— Evie… — meu nome saiu em um gemido rouco. — Caralho, assim você acaba comigo, amor.

Ela riu com a boca cheia de mim, e esse som foi a perdição. Ela me chupava sem pressa, como se quisesse me provar que todo o meu controle acabava ali, no limite da boca dela, e quando ela ia fundo dava aquela leve engasgada. Porra! Esse é o barulho que todo mundo adora ouvir. Eu já não sabia mais se gemia, xingava ou agradecia a Deus por ter essa mulher.

Agarrei seus cabelos, tentando guiar o ritmo, mas Evelyn era insolente até nisso. Fazia do jeito dela. Lambia a base devagar, depois me devorava outra vez, deixando meus músculos em frangalhos.

— Amor, eu vou… — consegui avisar, mas antes de terminar ela parou. Montou em mim com a mesma ousadia que tinha em tudo.

E gritamos juntos:

— Aaaaah!!

Não precisou de muito, algumas cavalgadas intensas e nós dois explodimos em sintonia perfeita.

No chuveiro, depois de nos perdermos mais uma vez, ficamos apenas debaixo da água quente, ela colada no meu peito. Evelyn traçava linhas imaginárias nos meus braços, como se estivesse reforçando os traços das minhas tatuagens. Não existe nada nesse mundo que se compare a ter minha mulher assim comigo.

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