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Romance Proibido romance Capítulo 39

— Emily, você é linda... — ele murmura, a voz rouca, vibrando no meu ouvido como uma melodia proibida. — Como não nos permitir sentir isso? Como estar ao seu lado e ignorar o desejo que sinto por você? Explique-me, pois, eu não consigo entender.

Ele captura uma das minhas mãos com delicadeza e a leva aos lábios. Seus beijos quentes na minha pele fazem meu coração falhar uma batida.

— Amo suas mãos, de unhas delicadas, eu as quero correndo pelo meu corpo, sentindo todos os meus músculos...— diz ele, rouco, quase um sussurro.

Um arrepio percorre minha espinha e meu corpo todo responde a ele, latejando com um desejo que mal consigo conter. Aperto-o mais contra mim, sentindo o peso de sua masculinidade dura e latejante pressionando minha barriga. A consciência desse contato me deixa fora de mim. Tudo ao meu redor desaparece. Só existe ele, esse homem que me consome.

Num movimento impetuoso, ele começa a tirar minha blusa, e eu, sem pensar, tiro minha calça apressadamente. Suas mãos deslizam pela minha perna e ele a ergue, encaixando-me nele com facilidade. Geme baixo quando o contato nos aproxima ainda mais, e eu, trémula, seguro firme em seus ombros para não cair. Seus lábios queimam no meu pescoço, deixando uma trilha de loucura, um rastro de fogo que se espalha pelo meu corpo inteiro.

Mas, de repente, ele se afasta, deixando-me parada, sem ar, trêmula de desejo. Seus olhos me seguram, intensos e devoradores, enquanto ele abre os botões da camisa com uma destreza quase cruel. O tecido cai, revelando um peito nu e perfeito, forte e tão provocador quanto seus beijos. A visão me deixa faminta, e eu o puxo com força, deslizando as mãos por seus músculos definidos e pelos macios.

O silêncio ao nosso redor é absoluto. Tudo o que resta são nossas respirações ofegantes, entrecortadas e carregadas de promessas silenciosas.

Ele segura meus ombros com firmeza e me empurra até que eu caia sentada na cama. Meu coração dispara, descompassado. Puxo minha camiseta e a passo pela cabeça, expondo meu corpo. Okan ofega, paralisado, ao me ver só com as roupas íntimas. O olhar dele me aquece por inteira, como um toque invisível, percorrendo cada centímetro de mim.

Deito-me melhor, mas não desvio os olhos dele. Seu olhar cravado no meu enquanto desata o cinto e tira a calça. Cada movimento é uma tortura lenta, deliciosa, que faz meu peito subir e descer num ritmo acelerado. Quando ele finalmente se livra da cueca, prendo a respiração.

A visão do seu corpo nu é maravilhosa, um pecado que eu não deveria ver, mas que não consigo deixar de admirar. Mas dura pouco. Ele se move, vindo sobre mim com a fúria de um predador. Entrego-me sem reservas, deixando-me levar. Nossos corpos se enroscam, nossas mãos se encontram e se apertam enquanto nos beijamos e nos tocamos, frenéticos. As pernas se misturam, os pés se atrapalham, mas nada importa. Só ele. Só nós.

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