Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 11

Resumo de Capítulo 11: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 11 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

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Engoli em seco, organizando meus pensamentos.

— Não quero que minha família saiba que estou fazendo isso por dinheiro.

Seu rosto permaneceu impassível, mas um brilho de compreensão surgiu em seu olhar.

— Você quer manter o acordo em segredo.

— Exatamente. Para eles, isso precisa parecer real. — Passei a mão pelo cabelo, nervosa. — Quero dizer, obviamente eles vão achar estranho, mas... precisamos convencê-los. Eles não podem saber sobre você pagar a dívida e sobre o nosso acordo.

Christian assentiu lentamente.

— Tudo bem. Faz sentido.

— E quando você for terminar comigo — continuei, minha voz ficando mais firme —, não pode simplesmente desaparecer como... como Alex fez.

Algo mudou no olhar dele. Uma dureza sutil, como se a menção de Alex o incomodasse por algum motivo.

— Como assim?

— Não pode sumir sem dar explicações, entende? Não pode me deixar tendo que explicar para minha família por que meu suposto noivo evaporou do dia para a noite. — Cruzei os braços, tentando parecer mais confiante do que me sentia. — Precisamos ter uma história. Um motivo para o rompimento que não faça meus pais ficarem preocupados comigo pelo resto da vida.

Um canto de sua boca se ergueu levemente.

— Talvez não precisemos romper.

Franzi a testa, confusa.

— O quê?

— Talvez depois dessa viagem, você decida que não quer encerrar nosso acordo.

Soltei uma risada curta, incrédula.

— Isso não está decidido, Christian. Eu só topei a viagem.

Ele deu de ombros, parecendo despreocupado.

— Concordamos em renegociar depois, não foi?

Revirei os olhos, entendendo perfeitamente o jogo dele. Mas ele já tinha usado sua única cartada: salvar a casa da minha família. O que mais ele poderia oferecer que me faria continuar com essa farsa? Nada. Absolutamente nada.

— Tanto faz. Vamos dar as "boas notícias" para minha família agora?

Ele estendeu a mão, segurando a caixa do anel.

— Não está esquecendo algo?

Olhei para a caixinha e senti um arrepio. Usar aquele anel significava tornar tudo oficial. Significava realmente entrar nessa loucura.

Ele abriu a caixa, revelando novamente o diamante que parecia hipnotizar com seu brilho. Fiquei paralisada, olhando para aquela joia que provavelmente custava mais que tudo que eu já tinha possuído na vida.

Christian tirou o anel da caixa e pegou minha mão direita. Senti minha respiração falhar quando seus dedos tocaram os meus, gentis, cuidadosos.

— Com licença — ele disse baixinho, deslizando o anel pelo meu dedo.

Era estranho como algo tão pequeno podia pesar tanto. Não apenas pelo valor material, mas pelo que representava. Um compromisso falso. Uma promessa vazia.

Mas quando olhei para o anel em meu dedo, algo dentro de mim mudou. Por uma fração de segundo, me permiti imaginar como seria se isso fosse real. Se alguém realmente quisesse passar o resto da vida comigo.

Afastei o pensamento rapidamente.

— Vamos acabar logo com isso — murmurei, virando-me para a porta.

Respirei fundo antes de abri-la. Christian se posicionou ao meu lado, seu braço circundando minha cintura de um jeito que parecia estranhamente natural. Como se estivéssemos fazendo isso há anos.

As conversas continuaram, e eu me senti cada vez mais como uma espectadora da minha própria vida. Era como se Christian tivesse tomado controle de tudo, conduzindo uma orquestra onde eu era apenas uma nota desafinada.

Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele anunciou que precisava ir.

— Tenho algumas reuniões amanhã cedo — explicou, soando genuinamente decepcionado por ter que partir. — Mas volto na terça para buscar Zoey para a viagem.

Acompanhei-o até a porta, sentindo-me estranhamente aliviada por finalmente termos um momento a sós novamente.

No caminho até seu carro, uma Mercedes prata que parecia terrivelmente fora de lugar no meu bairro simples, ele permaneceu em silêncio. Eu podia sentir a tensão no ar, o peso das mentiras que acabávamos de contar.

— Eles acreditaram — ele comentou finalmente, quando chegamos ao carro.

— É, acreditaram — concordei, cruzando os braços. — Minha mãe já está provavelmente planejando o casamento na cabeça dela.

Christian sorriu, mas havia algo diferente em seu olhar. Algo que eu não conseguia decifrar.

— Sua família é boa, Zoey.

— Sim, eles são.

Ele destrancou o carro, mas antes de entrar, parou e me encarou.

— Algum problema?

Respirei fundo, sentindo o peso do anel no meu dedo.

— Na verdade, eu esqueci de mencionar outra condição.

Seus olhos brilharam com aquela curiosidade genuína novamente.

— E qual seria?

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