Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 177

Resumo de Capítulo 177: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 177 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

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Sem dizer uma única palavra ou olhar para trás, me virei imediatamente e voltei em direção às escadas, ignorando completamente os olhares confusos, preocupados e questionadores que senti sendo direcionados para mim de todas as direções da sala de jantar. Meu coração batia tão forte e descompassado que tinha certeza absoluta de que todos na sala podiam ouvi-lo ecoando dramaticamente pelas paredes.

Ouvi a voz de Christian atrás de mim, dando alguma desculpa educada e diplomaticamente vaga sobre eu ter esquecido algo importante e necessário no quarto e que já voltaríamos em breve para nos juntarmos novamente a todos. Sua voz soava perfeitamente controlada e cortês para os convidados, mas eu podia detectar facilmente a tensão subjacente e a preocupação genuína mesmo através da minha própria confusão emocional.

Quando finalmente chegamos ao nosso quarto e ele fechou a atrás de nós, criando uma barreira entre nós e o resto do mundo, senti as lágrimas começarem a escorrer pelo meu rosto antes mesmo de conseguir formar as palavras necessárias para explicar o que havia visto e lembrado.

— Eu não sei como dizer isso para você — murmurei, minha voz saindo completamente embargada e tremula.

Christian se aproximou de mim lentamente e cuidadosamente, como se eu fosse um animal ferido que poderia fugir a qualquer momento. Suas mãos se estenderam instintivamente como se quisesse me tocar e me confortar, mas hesitaram no último momento, como se ele não tivesse certeza de que eu gostaria de ser tocada naquele momento de vulnerabilidade extrema.

— Apenas dizendo — respondeu gentilmente, sua voz carregada de uma paciência infinita. — Seja o que for, por mais difícil que seja, apenas me diga a verdade.

Respirei fundo várias vezes, tentando desesperadamente organizar as palavras de uma forma que causasse o mínimo de dano emocional possível, sabendo que era uma tarefa completamente impossível e que não havia maneira gentil de transmitir uma informação tão devastadora.

— Quando subi naquela salinha da organização para pegar o material de marketing — comecei muito lentamente, cada palavra saindo com extrema dificuldade, como se estivesse sendo arrancada da minha garganta —, quando abri a porta, vi Elise beijando alguém.

Fiz uma pausa significativa, tentando encontrar força para continuar com a revelação.

— Mais que beijando, na verdade. Muito mais íntimo que isso. Eles estavam... se agarrando. Era claramente íntimo de uma forma que... Bem, obviamente não era a primeira vez que aquilo acontecia entre eles.

Christian ficou em silêncio absoluto, esperando pacientemente que eu continuasse.

— Reconheci Elise primeiro, é claro. Mas quando o homem se virou para ver quem havia entrado na sala...

Parei novamente, minha garganta se fechando involuntariamente como se as palavras se recusassem fisicamente a sair, como se meu corpo estivesse tentando me proteger de ter que causar essa dor a Christian.

— Eu realmente não sei como dizer isso para você. Não há forma gentil ou fácil.

— Zoey — Christian disse, sua voz ficando mais firme e determinada, como se ele estivesse se forçando a ser forte para nós dois. — Eu já sei que é alguém da minha família. Eu e Matheus chegamos a essa conclusão inevitável depois de analisar cuidadosamente como as gravações de segurança desapareceram tão convenientemente. Então... apenas arranque o band-aid de uma vez.

Olhei diretamente em seus olhos azuis intensos, vendo ali uma mistura complexa de preparação mental, medo genuíno, e uma determinação férrea para enfrentar a verdade, não importando quão dolorosa fosse. Respirei fundo uma última vez e sussurrei:

— Seu pai.

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