Resumo de Capítulo 188 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel
Em Capítulo 188, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário.
~CHRISTIAN~
O escritório da Bellucci em Porto Alegre estava em seu ritmo habitual de atividade intensa quando meu celular tocou com a ligação de Zoey do hospital. Eu estava no meio de uma reunião com os diretores regionais, discutindo as estratégias de exportação para o próximo trimestre, mas o nome dela na tela me fez interromper tudo imediatamente.
Quando ela me contou sobre o desaparecimento de Roberto, senti uma tensão familiar se instalando no meu peito. Era o mesmo instinto que me alertava durante negociações complicadas, quando algo não estava certo, quando havia perigo à vista.
— Senhores, vamos pausar por quinze minutos — anunciei para os executivos ao redor da mesa de reunião, ignorando os olhares curiosos. — Tenho uma questão urgente para resolver.
Saí da sala de conferências e liguei imediatamente para Roberto. Direto para a caixa postal. Tentei novamente. Mesmo resultado. Em cinco anos trabalhando para nossa família, Roberto nunca havia falhado em atender uma ligação minha, especialmente quando estava de serviço protegendo Zoey.
Minha mente começou a trabalhar rapidamente, analisando possibilidades. Roberto era ex-militar, profissional experiente, não era o tipo de pessoa que simplesmente "sumia". Se ele não estava respondendo, era porque alguma coisa havia acontecido com ele.
— Preciso que você verifique a localização do Roberto imediatamente — disse, dispensando qualquer preâmbulo cortês.
— Algum problema, Sr. Bellucci? — Espero que não, mas Roberto não está respondendo e minha esposa estava no hospital com meu filho. Ele simplesmente desapareceu.
Quando Zoey insistiu em voltar para casa com Carlos durante nossa ligação, cada fibra do meu ser gritava para eu proibir categoricamente. Mas ela estava certa sobre uma coisa: Carlos era nosso motorista há meses, um homem de confiança que conhecia nossa rotina, nossa família. E era pleno dia, numa estrada que percorríamos regularmente.
Mesmo assim, não consegui me livrar da sensação de que estava cometendo um erro.
Voltei para a reunião, mas minha concentração estava completamente fragmentada. Os executivos apresentavam números e projeções, mas minha mente estava a cem quilômetros de distância, numa estrada entre o hospital e minha casa, onde minha esposa e meu filho estavam potencialmente em perigo.
Olhei para o relógio. Zoey deveria estar chegando em casa em menos de dez minutos. Peguei o celular, esperando ver uma mensagem dela confirmando que havia chegado em segurança.
Nada.
Quinze minutos depois, ainda nada.
— Com licença — interrompi uma apresentação sobre análise de solo. — Precisam me dar mais alguns minutos.
Liguei para casa. Carmen atendeu.
— Oi, Carmen. A Zoey chegou?
— Não, Sr. Christian. Ainda não chegou. Tem algum problema?
Meu estômago se contraiu.
— Não, apenas checando. Se ela chegar, peça para me ligar imediatamente.
Liguei para o celular de Zoey. Tocou até cair na caixa postal. Tentei novamente. Mesmo resultado.
Agora sim o pânico estava se instalando. Zoey sempre atendia meus telefonemas, especialmente quando eu estava preocupado. E ela havia prometido ligar assim que chegasse em casa.
— Senhores — me levantei abruptamente da mesa. — Vamos precisar remarcar esta reunião. Tenho uma emergência familiar.
Estava coletando meus papéis e me preparando para pegar o jatinho imediatamente quando meu telefone tocou. Um número desconhecido.
Atendi esperando que fosse Zoey ligando de algum telefone emprestado, talvez porque o celular dela havia descarregado.
— Alô?
— Olá, Christian.
O sangue gelou nas minhas veias. Era uma voz que eu conhecia bem demais - a voz fria e distante do homem que havia me gerado, mas nunca havia sido realmente meu pai.
— Lorenzo — consegui dizer, minha própria voz saindo mais rouca do que eu pretendia.
— Senti sua falta também, filho — disse, e pude ouvir o sarcasmo destilando de cada palavra. — Espero que esteja tendo um bom dia no escritório.
Como ele sabia onde eu estava? Há quanto tempo estava me observando, me vigiando?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...