Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 194

Resumo de Capítulo 194: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo do capítulo Capítulo 194 do livro Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 194, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

~ANNELISE~

— Atenção senhores passageiros, por questões climáticas não recebemos autorização para pousar e precisaremos nos redirecionar para outro aeroporto. Pedimos que mantenham os cintos afivelados, pois enfrentaremos uma região de forte turbulência. Obrigado por escolher viajar conosco.

Eu odiava voar. Sempre imaginei que se pássaros ganharam asas e humanos não, havia um motivo para isso e ele claramente é que deveríamos manter nossos pés bem firmes no chão. E não me venham com essa de que aviões são superseguros, ok? A última pessoa que tentou me convencer que era mais fácil morrer em um acidente de elevador do que em um acidente de avião só conseguiu fazer com que eu também desenvolvesse pânico de elevador. Algo nada conveniente quando você está prestes a começar a trabalhar no último andar de um arranha-céu corporativo.

Fecho a janelinha do avião, tentando ignorar o caos lá fora enquanto tentava controlar a minha respiração. Inspirar pelo nariz, expirar pela boca. Inspirar pelo nariz, expirar pela boca. Sem pânico.

Nunca estive na Inglaterra antes, mas sempre ouvi falar que lá chovia o tempo todo. Se isso era verdade, eles já não deveriam ter inventado algum tipo de aeroporto que fosse... sei lá, à prova de chuva? Porque ou esses ingleses não viam problemas em terem seus voos atingidos por raios, ou eles achavam divertido ficar chacoalhando dentro de uma lata de sardinha.

Acho que deixei escapar um gritinho quando o avião balançou violentamente, me jogando para cima, ainda presa pelo cinto no meu assento. Mal me dei conta quando agarrei a mão do homem ao meu lado.

— Medo de voar? — Ele perguntou, exibindo um lindo sotaque britânico. Também conhecido como o sotaque mais sexy do mundo.

— Um pouco — Juro que tentei puxar minha mão de volta, mas eu havia congelado de medo. Meu olhar estava fixo na poltrona à minha frente e eu não conseguia mover um músculo.

— Parece bem mais do que um pouco — ele não conteve uma risada, e eu fui obrigada a minimamente virar o meu rosto para observá-lo.

Não que eu já não tivesse reparado antes, durante as onze horas de viagem que passamos lado a lado na classe executiva daquele avião (e sim, ao menos a Bellucci não era pão dura a ponto de me mandar de classe econômica). Ele era bonito. Muito bonito. Tinha cabelos castanho-escuros perfeitamente penteados, olhos verdes profundos e um sorriso que exibia dentes brancos perfeitamente enfileirados. Era bem alto, pelo menos uns quinze centímetros mais alto do que eu, que já sou alta, e seu corpo era claramente atlético sob o terno impecável que vestia. Não do tipo que possivelmente passava o dia inteiro na academia, mas os músculos de seus braços se salientavam por baixo da manga do blazer, e eu daria tudo para dar uma olhada no tanquinho que sua camisa social parecia estar encobrindo.

— Conversar pode te ajudar a se distrair — ele sugeriu.

— Eu acho... que não consigo falar no momento — pelo menos não se eu não quisesse vomitar. E eu não queria. Voltei a encarar o banco à minha frente.

— Vamos começar pelo básico: nome, idade, de onde você é?

Eu soltei uma risadinha nervosa. Enquanto estudava inglês, sempre ouvi que "o idioma falado não vai ser exatamente como nos livros", mas eu quase conseguia ver um balão de falas saindo da boca do gatinho ao meu lado.

— Annelise... Anne. Anne Aguilar, vinte e sete anos, Serra Gaúcha. Você?

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