Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 195

Resumo de Capítulo 195: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 195 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

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Eu já estava começando a me sentir mais relaxada, embalada pela voz tranquilizadora de Nathaniel e pela forma como nossa conversa estava fluindo naturalmente, quando o avião deu um solavanco ainda mais violento que todos os anteriores. Dessa vez eu podia jurar que havíamos despencado vários metros no ar, e toda aquela falsa sensação de segurança que eu havia acabado de conquistar desapareceu instantaneamente.

— Eu não quero morrer! — Disse, me pegando agarrada de vez no braço de Nathaniel. Não pude deixar de reparar que eu não estava errada sobre os músculos.

— Você não vai morrer — ele respondeu com convicção.

— Como você pode saber? — Choraminguei.

— Eu tenho uma reunião de trabalho importantíssima na semana que vem, então eu não pretendo morrer nesse avião. Por consequência você não pode morrer também. E... meu ponto mais importante, você viu aquela moça ali... — ele aponta com a cabeça para um casal na nossa diagonal. — Quando embarcamos ela estava contando ao marido que está grávida de gêmeos. Eles também não podem morrer.

— Ótimo saber que você tem influência direta na decisão sobre a sua morte, a minha e a de um casal de desconhecidos — Inspira, expira. Sem pânico. Soltei o braço de Nathaniel e voltei a me ajeitar em minha poltrona. Talvez a conversa estivesse mesmo servindo como distração. — No que você trabalha? Além de ser assistente de Deus?

Ele riu e me analisou um pouco antes de responder.

— Nada sobre o que você gostaria de ouvir.

Provavelmente algo chato. Só uma pessoa com um trabalho bem chato passaria onze horas usando terno dentro de um avião. Pelo menos ele morreria bonito. Eu morreria usando pantufas confortáveis e com o cabelo meio bagunçado da viagem.

— Você tem filhos? — Pergunto.

— O quê? — Parece surpreso com a pergunta aleatória. — Não, não tenho filhos.

— Eu quero ter filhos. Nunca pensei muito nisso até minha irmã ter meu sobrinho. Matteo. Ele é... perfeito. E agora eu vou morrer sem nunca saber como é ter um bebê me chamando de mamãe.

— Quantos?

— O quê?

— Filhos. Quantos você quer?

— Não sei, talvez dois? Três? — dou de ombros. Nunca tinha pensado no número exato. — Sempre imaginei que seria algo natural.

— Você ainda vai ter seus filhos.

— Não, não vou. Eu também nunca vou saber como é ser bem-sucedida na minha carreira. Você sabia que sempre trabalhei em coisas que odiava? Fui vendedora em loja de roupas, atendente de telemarketing, até garçonete em restaurante chique. Nunca fazendo o que realmente queria, sempre esperando a oportunidade certa. E quando finalmente consegui essa chance de vir para Londres, de trabalhar em uma empresa importante de verdade, de mostrar do que sou capaz...

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