Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 230

Resumo de Capítulo 230: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo do capítulo Capítulo 230 de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Neste capítulo de destaque do romance Romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

~Nathaniel~

— Foi você quem mandou as flores? — Bianca perguntou diretamente, seus olhos fixos nos meus. — Você é o cara do aplicativo?

— Claro que não — respondi imediatamente, tentando soar ofendido pela sugestão. — Do que você está falando?

— Claro que é — ela insistiu, se inclinando para frente na cadeira. — Tudo faz sentido agora. O jeito como você olha para ela, como sempre arranja desculpas para trabalhar com ela, como ficou estranho quando mencionei o cara misterioso...

— Bianca, Anne e eu somos amigos. Apenas amigos.

— Corta essa de amigos — ela disse, fazendo um gesto impaciente com a mão. — Vocês claramente estão obcecados um pelo outro desde que foderam naquele avião.

Senti minha mandíbula se contrair. Como ela se atrevia a ser tão invasiva? A falar sobre algo tão pessoal de forma tão crua? Só porque era amiga de Anne não lhe dava o direito de se meter assim na minha vida privada. Ou a definir Anne e eu a uma... foda.

— Bianca — disse, elevando a voz e assumindo meu tom mais autoritário —, devo te lembrar que sou seu chefe?

— Devo te lembrar que sou uma Bellucci? — ela retrucou sem se intimidar. — Posso pedir acesso às câmeras para meu irmão. Christian adoraria investigar uma questão de segurança.

A ameaça era clara. E efetiva. Bianca sabia que, como Bellucci, tinha conexões que eu não podia simplesmente ignorar. Christian não hesitaria em autorizar o acesso se sua irmã pedisse por questões de segurança.

— Vai em frente. Explique para Christian que sua grande questão de segurança urgente é um buquê de rosas vermelhas. Tenho certeza de que ele vai levar isso muito a sério.

Bianca me encarou por alguns segundos, depois suspirou exasperada.

— Eu só estou preocupada com minha amiga, tá? — disse, sua voz perdendo um pouco da agressividade anterior. — Anne já passou por cada tipo de idiota possível nesses aplicativos. E se é você o cara do app, eu até fico aliviada, pelo menos sei que você não é um serial killer.

Ela fez uma pausa, me estudando novamente.

— Só acho que vocês deveriam parar logo de fingir. Você não é chefe dela dessa porta para fora. E vocês são adultos o suficiente para saber separar as coisas.

Bianca me encarou diretamente, e eu segurei o olhar dela, tentando manter minha expressão neutra. Por alguns segundos, ficamos em silêncio, numa espécie de duelo psicológico.

— Não é você mesmo? — ela perguntou finalmente, sua voz mais suave mas ainda desconfiada.

— Não — menti, esperando que minha voz soasse convincente.

— Tudo bem — Bianca disse lentamente, como se estivesse se convencendo. — Se você diz que não é...

Percebi que ela realmente se importava com Anne, que toda aquela investigação vinha de um lugar de proteção genuína. Cedi um pouco.

— Olha, vou dar uma olhada nas gravações, está bem? Mas posso te garantir que o escritório é seguro. Anne está segura. Você não precisa se preocupar com isso.

— Obrigada — Bianca suspirou, parecendo um pouco mais relaxada. — Eu sei que estou sendo paranoica, mas...

— Você está sendo uma boa amiga — interrompi. — É natural se preocupar.

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