Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 258

Resumo de Capítulo 258: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 258 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

Em Capítulo 258, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário.

Cheguei ao restaurante quinze minutos antes do combinado com Bianca, escolhendo uma mesa discreta no canto, longe das janelas que davam para a rua movimentada. O lugar era perfeito para o que eu precisava — aconchegante o suficiente para conversas íntimas, mas movimentado o bastante para que ninguém prestasse atenção em duas mulheres almoçando.

Pedi um café e tentei colocar alguma ordem nos pensamentos que vinham me atormentando desde a noite anterior. O afastamento do trabalho, a proposta de Marco, a aparição inesperada de Nate com aquelas flores estranhas, as mensagens cada vez mais profundas de Wanderer... tudo parecia um emaranhado impossível de separar, como se minha vida tivesse se tornado uma novela mexicana particularmente dramática.

Bianca chegou pontualmente, como sempre, trazendo aquela energia positiva que costumava me contagiar. Hoje estava elegante em um blazer azul-marinho que contrastava perfeitamente com seus cabelos, e carregava uma pasta de couro que indicava que realmente teria uma tarde cheia pela frente.

— Desculpa qualquer pressa — disse, se sentando e fazendo sinal para o garçom. — Tenho reunião com investidores alemães às três, e você sabe como eles são pontuais.

— Sem problemas — respondi, observando-a pedir um suco natural. — Obrigada por arranjar tempo para isso.

— Quero detalhes — ela disse assim que o garçom se afastou, se inclinando para frente com aquela expressão de curiosidade mal disfarçada. — Você mencionou que seu apartamento virou palco de drama estilo novela.

Revirei os olhos, mas não consegui evitar um sorriso. Bianca sempre tinha uma forma direta de ir ao ponto que eu admirava.

— Por onde eu começo? — suspirei, tomando um gole do café. — Marco apareceu sem avisar.

— Marco, meu primo Marco? Seu ex Marco? — Bianca arqueou uma sobrancelha. — O que ele estava fazendo em Londres?

— Christian mandou ele para resolver a confusão do afastamento — expliquei, sentindo como a situação soava ainda mais absurda quando dita em voz alta. — Mas ele aproveitou para fazer uma proposta pessoal.

Bianca gesticulou para que eu continuasse, claramente investida na história.

— Ele sugeriu que eu largue Londres e vá trabalhar na Bellucci Ásia, em Pequim. Com ele.

— Jesus — Bianca murmurou, recostando-se na cadeira. — E foi só isso?

— Não exatamente — senti meu rosto esquentar ligeiramente. — Ele meio que... me beijou.

— Meio que? — Bianca riu baixinho. — Ou beijou ou não beijou, Anne.

— Beijou — admiti. — E bem na hora que isso aconteceu, Nate apareceu na minha porta.

A expressão de Bianca mudou completamente, passando de divertida para genuinamente preocupada.

— Nate viu vocês se beijando?

— Não, não. Marco tinha parado quando Nate chegou, mas... enfim, foi constrangedor — passei a mão pelo cabelo, lembrando da tensão que havia se instalado no meu apartamento. — Os dois ficaram naquela de marcar território, sabe? Foi horrível.

— E então? — Bianca se inclinou novamente para frente. — Está pensando em aceitar a proposta do Marco?

Hesitei por alguns segundos, brincando com a alça da xícara de café. Era uma pergunta que eu vinha evitando responder para mim mesma desde a noite anterior.

— Por um momento, considerei — admiti finalmente. — Fugir de todo esse julgamento e começar de novo parecia tentador. Seria mais fácil, sabe?

Bianca assentiu, mas permaneceu em silêncio, esperando que eu continuasse.

— Mas então... — desbloqueei o celular e naveguei até as mensagens do aplicativo. — Wanderer me mandou isso.

Mostrei a tela para Bianca, que leu devagar, sua expressão mudando para uma mistura de surpresa e reprovação contida.

— Você voltou a conversar com esse cara? — perguntou, devolvendo o celular.

Suspirei, sabendo que essa reação viria.

— Voltei. E não contei antes porque sabia que você ia me julgar.

Capítulo bloqueado
Você poderá ler este capítulo gratuitamente em:--:--:--:--

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário