Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 274

Resumo de Capítulo 274: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 274 – Uma virada em Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel

Capítulo 274 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

— Então... tem algo que eu preciso te contar — disse, mexendo nervosamente com a xícara de café entre as mãos. — Mas é segredo, ok?

Bianca imediatamente levantou uma sobrancelha, aquela expressão provocativa que sempre aparecia quando ela sabia que estava prestes a ouvir algo interessante. Inclinando-se ligeiramente sobre a mesa pequena do café, ela sorriu com cumplicidade.

— Você e o chefão, né?

Senti meu rosto esquentar imediatamente, mas não consegui evitar rir. Era impossível esconder qualquer coisa de Bianca por muito tempo - ela tinha uma capacidade quase sobrenatural de ler pessoas e situações.

— Sim — confirmei, sem conseguir esconder o sorriso que insistia em aparecer toda vez que pensava em Nate. — A gente está... tentando. Mas sem tornar isso público ainda. Principalmente porque ainda estou sob supervisão direta.

— E como está sendo? — ela perguntou, genuinamente curiosa, sem nenhum julgamento na voz.

— Melhor do que eu imaginava — admiti, lembrando do final de semana que havíamos passado juntos. — Ele é... diferente do que eu pensava. Mais gentil, mais engraçado. Menos controlador quando não está no modo executivo.

Bianca assentiu, como se já soubesse disso.

— Zoey já sabe de tudo, claro — comentei, rolando os olhos com aquele carinho que só irmãs despertam. — Disse que, se essa história não terminar com um “felizes para sempre” em algum lugar bucólico, ela vai se sentir pessoalmente enganada pelo roteiro.

— Justo — Bianca respondeu, mordendo a borda da xícara com um sorrisinho. — Depois de tudo, essa trama realmente merece um bom clímax.

— E ela falou “trama” mesmo — acrescentei, rindo. — Está convencida de que vivo dentro do livro favorito dela.

— Sinceramente? Parece que vocês duas vivem — retrucou Bianca, apontando o dedo para mim com humor. — Com um autor meio sádico... mas parece que resolveu colaborar agora.

— Um plot twist positivo — murmurei, sorrindo de canto.

Nós rimos, e então respirei fundo e me preparei para a parte que realmente queria compartilhar.

— Mas não é só isso — disse, mudando ligeiramente o tom para algo mais sério. — Ele me convidou para passar o Natal com a família dele.

Bianca fez um gesto exagerado de indignação brincalhona, colocando a mão no peito como se tivesse sido pessoalmente ofendida.

— Ei! Eu te convidei primeiro! — protestou, mas havia um brilho divertido em seus olhos.

— Mas ele tem um poder de convencimento com o qual nem você pode competir... — respondi, provocando, o que fez ambas rirem.

— Justo — ela admitiu, erguendo as mãos em rendição. — Não posso competir com charme britânico e olhos verdes.

— Especialmente na cama quando...

— Informação demais, Annelise, informação demais! — Ela fingiu tampar os ouvidos, enquanto riamos.

Ficamos alguns segundos em silêncio confortável, cada uma perdida em seus próprios pensamentos. Eu estava revivendo mentalmente o momento em que Nate havia feito o convite, a forma carinhosa como havia segurado meu rosto, a sinceridade em sua voz quando disse que já havíamos esperado tempo demais.

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