Resumo de Capítulo 301 – Uma virada em Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel
Capítulo 301 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
A primeira coisa que registrei ao voltar à consciência foi a textura familiar dos lençóis de algodão egípcio de Nate contra minha pele. Meus olhos se abriram lentamente, ajustando-se à luz suave que filtrava através das cortinas parcialmente fechadas do quarto. Por um momento de confusão, pensei que tudo havia sido um pesadelo terrível - a descoberta sobre Wanderer, o choque devastador, a sensação de que o mundo havia desabado ao meu redor.
Mas então a realidade voltou como uma onda gelada, trazendo consigo toda a dor e a sensação de traição que havia me derrubado.
Tentei me sentar na cama, mas uma tontura leve me fez hesitar. Foi quando percebi que não estava sozinha no quarto. Uma mulher de meia-idade, vestindo um uniforme médico discreto, estava sentada numa poltrona próxima à cama, observando-me com atenção profissional e gentil.
— Como se sente? — perguntou com sotaque inglês refinado, se levantando e se aproximando da cama. — Sou a enfermeira Patricia. O Sr. Carter me chamou quando você desmaiou.
— Eu... o que aconteceu? — perguntei, embora já soubesse a resposta. A memória da descoberta estava cristalina em minha mente, cada detalhe dolorosamente claro.
— Você teve uma queda súbita de pressão arterial — explicou Patricia, verificando meu pulso com dedos experientes. — Provavelmente causada por estresse emocional intenso. É mais comum do que imagina, especialmente quando alguém recebe um choque psicológico significativo.
Assenti silenciosamente, não querendo entrar em detalhes sobre o que havia causado meu "choque psicológico". A enfermeira continuou seu exame básico, verificando meus olhos com uma pequena lanterna e fazendo perguntas sobre como me sentia.
— Sua pressão está se normalizando, mas ainda está um pouco baixa — disse, guardando seus instrumentos. — É fundamental que você coma algo. O corpo precisa de energia para se recuperar completamente, e o estresse pode ter esgotado suas reservas.
— Não estou com fome — murmurei, embora soubesse que era mentira. Na verdade, não conseguia nem pensar em comida sem sentir náusea.
— Entendo, querida, mas não é opcional — disse Patricia com firmeza profissional. — Vou pedir algo leve. Torradas, talvez uma sopa, algo que seu estômago consiga processar facilmente.
Ela saiu do quarto, deixando-me sozinha com meus pensamentos turbulentos. Olhei ao redor, notando os pequenos detalhes que mostravam como Nate havia reagido rapidamente à situação. Havia um copo d'água fresca na mesa de cabeceira, junto com alguns medicamentos que provavelmente a enfermeira havia trazido. As cortinas estavam ajustadas para deixar luz suficiente sem incomodar, e pude ouvir vozes abafadas vindas de algum lugar do apartamento - provavelmente Nate conversando com alguém, talvez organizando mais cuidados.
A atenção dele deveria me tocar, mostrar o quanto se importava comigo. Em vez disso, apenas intensificou minha confusão e raiva. Como ele podia ser tão atencioso e carinhoso enquanto mantinha uma mentira tão gigantesca?
Cerca de quinze minutos depois, Patricia retornou acompanhada por uma jovem que carregava uma bandeja elegante. O aroma de sopa de legumes e torradas recém-feitas encheu o quarto, e meu estômago reagiu com um resmungo involuntário que traiu minha fome negada.
— Perfeito — disse Patricia, ajudando a jovem a organizar a bandeja numa mesinha próxima à cama. — Canja de galinha com legumes, torradas integrais e chá de camomila. Nada muito pesado, mas nutritivo o suficiente para ajudá-la a se recuperar.
Comi mecanicamente, sem realmente saborear a comida, mas sabendo que Patricia não me deixaria em paz até ver o prato vazio. A sopa estava deliciosa - claramente não era algo comprado, mas preparado especialmente para mim. Mais uma demonstração do cuidado excessivo de Nate que me deixava ainda mais irritada.
— Excelente — disse Patricia quando terminei, verificando minha pressão mais uma vez. — Está quase normal agora. Vou deixar algumas instruções sobre hidratação e descanso, mas acredito que você se recuperará completamente. Apenas evite estresses desnecessários pelos próximos dias.
Se ao menos fosse tão simples.
Após Patricia sair, fiquei sozinha no silêncio pesado do quarto por quase uma hora. Podia ouvir movimentos ocasionais no apartamento, mas Nate claramente estava me dando espaço. Parte de mim apreciava isso, enquanto outra parte estava furiosa por ele não vir imediatamente tentar se explicar.
Finalmente, ouvi passos hesitantes se aproximando, seguidos por uma batida suave na porta.
— Anne? — a voz de Nate era cuidadosa, carregada de preocupação e culpa. — Posso entrar? Podemos conversar?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...