Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 309

Resumo de Capítulo 309: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 309 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

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~ Alessandra ~

Desci para a festa com a confiança de quem acabara de executar um plano perfeito. Meus saltos ecoavam contra o mármore do corredor do hotel com um ritmo que parecia uma pequena vitória pessoal a cada passo.

O salão principal do Hotel Milani estava em pleno andamento quando entrei novamente. A banda tocava, as conversas fluíam acompanhadas pelo tinido constante das taças de champagne, e a elite de Londres celebrava a chegada de mais um ano com a elegância característica desses eventos. Era exatamente o tipo de ambiente onde eu prosperava, onde cada pessoa presente reconhecia instintivamente minha presença e importância.

Mal havia dado três passos quando meu celular vibrou com uma sequência rápida de notificações. James.

Caminhei discretamente para um canto mais reservado próximo às janelas, longe dos grupos de conversas animadas, e abri as mensagens. Uma série de fotos apareceu na tela, e não pude evitar um sorriso de satisfação que se espalhou pelo meu rosto como manteiga derretida.

Perfeito. Absolutamente perfeito.

As imagens mostravam exatamente o que eu havia orquestrado: Anne em posições comprometedoras na cama do hotel. James havia sido mais esperto do que eu imaginava - as fotos mostravam Anne claramente, mas mantinham sua própria identidade protegida através de ângulos cuidadosos e iluminação estratégica.

Passei pelos arquivos, selecionando as melhores imagens com o cuidado de um curador de galeria. Queria aquelas que mostrassem Anne de forma mais comprometedora, mas que também sugerissem intimidade sem serem explícitas demais. Depois de tudo, eu precisava de fotos que contassem uma história específica - a história de uma funcionária se envolvendo com um investidor importante para obter vantagens profissionais.

Escolhi cinco imagens perfeitas e procurei por Rachel Williams no salão. Ela estava próxima ao buffet, conversando com outros funcionários do marketing. Rachel era uma daquelas pessoas naturalmente inseguras que se sentiam importantes quando alguém como eu lhes dava atenção. Algumas palavras de elogio, alguns convites para eventos exclusivos, e ela se tornara uma ferramenta útil para espalhar informações quando necessário.

Me aproximei dela discretamente, esperando um momento em que estivesse um pouco afastada do grupo.

— Rachel? — chamei baixinho, tocando seu braço. — Preciso falar com você rapidamente.

Ela se virou, parecendo surpresa e satisfeita com a atenção.

— Claro, Alessandra! O que posso fazer?

— Acabei de enviar algumas fotos para o seu celular... são um pouco delicadas. Você poderia discretamente fazê-las chegar ao grupo de W******p dos funcionários? Aquele onde vocês compartilham as... as fofocas da empresa?

Rachel pegou o celular e olhou as imagens, seus olhos se arregalando.

— Mas... são fotos da Annelise, não são? O que exatamente...

— Rachel — a interrompi suavemente, mas com firmeza —, o homem com ela é Klaus Reinhardt, da Reinhardt Industries. Uma funcionária com acesso a informações estratégicas se envolvendo intimamente com um grande cliente? Isso compromete toda a integridade das negociações. Ele pode estar obtendo vantagens comerciais através dela, informações que outros concorrentes não têm acesso. Lembra que ela foi acusada de vazar contratos dos franceses? Imagina se isso chega neles!

Vi Rachel engolindo seco.

— Você acha que ela está... favorecendo os alemães em troca de favores pessoais?

— Não estou fazendo acusações diretas — respondi com cuidado calculado. — Apenas acho que as pessoas merecem saber sobre possíveis conflitos de interesse. Deixe que tirem suas próprias conclusões. Mas seja discreta, sim? Não queremos que isso pareça uma caça às bruxas.

— Entendo. Vou... vou compartilhar agora.

— Obrigada, querida. Você está fazendo a coisa certa.

Me afastei, sentindo uma onda de satisfação me envolver como um casaco de pele em um dia frio. Em questão de minutos, essas fotos estariam circulando entre os funcionários da Bellucci, plantando sementes de dúvida sobre a integridade de Anne.

Agora precisava da segunda parte do meu plano.

Escaneei o salão até localizar Tori próxima ao bar, conversando com algumas pessoas que não reconheci. Perfeito. Ela estava sozinha o suficiente para uma conversa privada, mas ainda em público o suficiente para não levantar suspeitas.

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