Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 316

Resumo de Capítulo 316: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 316 – Uma virada em Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel

Capítulo 316 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Acordei gradualmente, emergindo de um sono profundo e reparador que havia sido uma bênção após as provações da noite anterior. A luz suave da manhã filtrava através das cortinas de Nate, criando um ambiente acolhedor que contrastava drasticamente com o horror daquele quarto de hotel. Por alguns momentos preciosos, permaneci deitada, simplesmente apreciando a sensação de segurança e a ausência da dor de cabeça martelante que havia me atormentado horas antes.

O efeito da substância que James havia colocado na minha bebida finalmente parecia ter desaparecido completamente. Minha mente estava clara, meus movimentos coordenados, e embora ainda sentisse um desconforto emocional residual, fisicamente me sentia quase normal novamente.

Desci para a cozinha ainda vestindo a camiseta de Nate e as calças de pijama da noite anterior. O aroma de café recém passado e algo que cheirava suspeitosamente a panquecas me guiou escada abaixo

Encontrei Nate na cozinha, vestindo apenas uma camiseta cinza e calças de pijama, concentrado em preparar o que parecia ser um café da manhã inglês completo. Havia torradas amanteigadas numa travessa, ovos fritos, fatias de bacon, linguiças, feijões cozidos, tomates grelhados, e uma bandeja generosa de frutas frescas que incluía morangos, melão e - meu coração se aqueceu ao notar - uvas verdes abundantes

— Bom dia — disse suavemente, me aproximando dele por trás e tocando levemente suas costas.

Nate se virou imediatamente, seu rosto se iluminando com um sorriso genuíno de alívio.

— Bom dia, linda — respondeu, me puxando gentilmente para um abraço caloroso. — Como se sente?

— Muito melhor — respondi honestamente, me aconchegando contra seu peito por um momento. — E faminta, aparentemente.

— Perfeito, porque fiz comida suficiente para alimentar um pequeno exército.

Nos sentamos à mesa da cozinha, e imediatamente me direcionei para a bandeja de uvas, pegando um cacho generoso e começando a comer os frutos suculentos um por um. Havia algo reconfortante e quase meditativo no ato simples de comer algo tão fresco e doce.

— Anne — Nate disse depois de alguns minutos de silêncio confortável. — Precisamos conversar sobre Wanderer.

Pausei com uma uva a meio caminho da boca, sabendo que este momento seria inevitável. Respirei fundo e assenti.

— Eu sei.

— Como se sente sobre... tudo isso? — perguntou cuidadosamente, estudando minha expressão.

Mastiguei pensativamente a uva antes de responder, organizando meus pensamentos de forma que pudesse expressar adequadamente a confusão emocional que havia estado carregando.

— Honestamente? — comecei, pegando outra uva. — Me senti brava por não conseguir me sentir brava.

Nate franziu a testa, claramente confuso.

— Por quê?

— Porque — expliquei, gesticulando com a uva na mão — os dois homens por quem nutri sentimentos nos últimos meses eram a mesma pessoa. O que prova que nos conectamos de todas as maneiras possíveis - física, emocional, intelectualmente. Isso deveria ter sido maravilhoso de descobrir.

Pausei, sentindo a complexidade das emoções retornando.

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