Cap. 124 Ele é quente e visceral.
Porém, naquele momento... tentei imaginar como Andrews poderia ser, mas porque está tão ansiosa? Os toques dele eram sempre intensos e seus beijos eram sempre profundos, e quando lembro de quando nos odiávamos, Andrews gostava de punir, de repente meu cérebro parece um computador, para meu próprio bem tentando saber o que esperar de Andrews.
Mas meus pensamentos se desmancharam quando sentir a mão dele deslizando pelo elástico da minha peça intima, puxando e descendo, céus... ele tocou... ele tocou lá? Apertei os olhos e cerrei os punhos tentando não o impedir, eu queria isso.
Seus dedos rocando entre minhas pernas, eu podia sentir a umidade em seus dedos, isso veio de mim?
— Você está mais molhada do que imaginei e eu ainda nem fiz nada... — ele sussurrou em meu ouvido ao se inclinar em minhas costas beijando minha nuca, senti seu dedo massagear meu ponto sensível, mordi o lábio inferior para conter o gemido, mas foi inútil quando sentir o dente dele na minha nuca, arfei ao mesmo tempo que seus movimentos eram intensos entre minhas pernas fazendo meu quadril remexer em sua mão, senti o dedo dele pressionar na minha entrada, apertei os olhos esperando a sensação, mas ele recuou.
— Não... vai ser outra coisa que vai rasgar isso... — ele murmurou em meu ouvido percebendo que eu estava na expectativa da sensação do dedo dele me invadindo, naquele momento gelei, mas foi por poucos segundos, as mãos dele pareciam fazer milagre enquanto me tocava, de repente ele me puxou me encostando no corpo dele e suas mãos tomaram meus seios, apertando contra suas mãos, com a ponta de seus dedos apertando auréola com discretos puxões.
— Seu corpo é uma delícia... — ouço ele murmurar antes de me virar para ele prendendo seus lábios ao meu enquanto eu instintivamente desabotoei sua camisa, e sua calça mais uma vez, dessa vez não tinha chances dele ou eu dá para trás, ainda assim não tive coragem de tirar ao sentir o volume de seu membro pressionando o tecido, eu não tinha prestado atenção no banheiro.
— Tire. — ele deu a ordem e apertei os olhos com as mãos ainda em seu cos. — vamos, querida, está com medo? — ele perguntou em seguida eu tirei sua calma em conjunto com a peça intima apertei os olhos por um segundo ate ele soltar um suspiro pesado desaprovando.
Não que eu conheça muitos homens e também não vi, mas na minha percepção Andrews é avantajado, isso me dá um pouco de receio, nem sabia que o corpo de uma mulher poderia ter entrada para isso.
Eu estava pensando demais, enquanto ele estava agindo...
— Ei... — protestei constrangida quando ele afastou minhas pernas e eu me segurei na mesa de sinuca, vislumbrei ele se ajoelhando em minha frente e de repente sua boca abocanhando meu clitóris, soltei um grito me encurvando para trás com o rosto virado para o teto com os olhos fechado em meio ao prazer e o constrangimento... — Andrews... — gemi levando uma das minhas mãos a sua cabeça puxando seus fios, senti todos os meus músculos se comprimirem tão rápido, mas ele parou e puxou meu corpo me colocando deitada sobre a mesa. Com os joelhos afastados seu rosto enfiado entre minhas pernas convulsionei e involuntariamente fechei minhas pernas mexendo meu quadril sem conseguir me controlar, meu corpo estremeceu e fui tomada por uma aflição senti como se tivesse explodindo, na boca de Andrews, ele se ergueu com uma expressão vitoriosa.
— Você é uma delícia, aurora... — ele grunhiu de pé entre minhas pernas me puxando enquanto vejo tudo girar ao meu redor, até sentir uma pressão em meu meio, ele estava posicionado me encarando como se estivesse analisando minha reação, você vai tirar minha virgindade em cima de mesa de sinuca? — eu vou fodê-la agora. — ele disse apertando a parte interna da minha coxa com as duas mãos.
— Andrews... nem sei se isso cabe em mim... — mordi os lábios quando ele pressionou, mas sem invadir.
— Você vai descobrir. — ele disse segurando meu quadril me mantendo imóvel com as pernas afastadas seu campo de visão era privilegiado e constrangedor para mim.
— Ai... — gritei um grito abafado ao sentir ele forçar e me invadir.
— Esperei tanto por esse momento... — ele grunhiu puxando meu quadril terminando de se encaixar, mas sentir ele se pressionar dentro de mim com força em seguida ficando parado, encolhi minhas pernas, mas ele a puxou de volta sem agressividade enquanto eu me contorcia com a respiração irregular com ele parado e encaixado em meu interior, a sensação de ardência e dor era inconfundível. — seu corpo vai se adaptar ao meu, querida... — ele avisou indo à loucura como se tivesse delirando enquanto se mantinha parado esperando um ponto de partida dado pelo meu corpo, sim... ele sentiu meus músculos relaxarem o aceitando e a primeira vez que se afastou e me invadiu de novo eu soltei um grito novo, foi assim até a dor misturada com prazer se tornar só prazer.
Ele estava se controlando bem, com movimentos lentos logo estava gemendo e delirando enquanto sentia ele entrar e sair de mim naquela velocidade. Mas era obvio que ele se tornaria mais feroz.
O beijo veio forte, urgente. Ele me pegou pela cintura com facilidade e me ergueu, minhas pernas ficaram em volta de sua cintura, enquanto ele segurava meu quadril e me levava até a cama, quando minhas costas tocaram o colchão macio, minhas pernas foram posicionadas em seu ombro e os movimentos se tornaram ainda mais firmes e intensos, me fazendo gritar e gemer seu nome com intensidade, não sei quanto tempo durou ou quantas posições, o meu corpo era como se fosse um brinquedo nas mãos dele, só tive noção da realidade quando estava de joelhos na cama e ele com as mãos segurando meu quadril interrompendo qualquer movimento enquanto nossos corpos sucumbem ao êxtase explosivo que veio com gemidos altos.
— Você é escandalosa e deliciosa aurora, eu gosto disso... — ele grunhiu ainda com a voz apertada se deitando ao meu lado me envolvendo em seus braços, eu fechei os olhos sentindo meu corpo mais fraco como nunca senti, foi exaustivo, mas extremamente bom.
— Você me assusta, Andrews.
— Por quê?
— Porque quando estou com você... quero me esquecer de tudo, Até de mim.
Ele me beijou com ternura, um gesto raro vindo dele. E quando me envolveu nos braços, senti como se o mundo lá fora tivesse desaparecido. Como se, por um instante, eu estivesse segura.
Após o banho ele me levou novamente para a cama, ele percebeu o quanto eu estava exausta e sem forças.
— Será que suguei todas as suas forças, meu anjo? — ele perguntou com uma voz tao doce que quase derreti.
Eu apenas sorri e neguei com a cabeça fechando os olhos, estava quase adormecendo, ele se deitou ao meu lado, colado demais, mas quente e acolhedor.
O celular vibrou na mesa de cabeceira, abri os olhos lentamente, Andrews já estava dormindo, ele tinha colocado o meu celular e o dele próximo, estiquei a mão, curiosa… a tela acesa revelava uma mensagem que congelou meu sangue.
/Você me pertence, não se esqueça disso. Apaguei a mensagem como se aquilo fosse apagar o que li, meu estomago revirou em pânico, mas contive minhas emoções, estava tudo bem agora, eu sei que estar tudo bem, tentei dormir, mas não sei quantas horas se passou, até que o celular de Andrews também vibrou, eu fechei os olhos sem interesse naquilo apenas me aconcheguei em sue peito e tentei dormir de novo, ele parece que tinha acordado, pegou o celular e atendeu a ligação um tanto estranha para aquele horário.

Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Esposa impostora e o Magnata Sombrio.