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Esposa impostora e o Magnata Sombrio. romance Capítulo 164

Cap. 162 inicio de alice.

Carregou-a até o quarto com passos firmes, a respiração dele um pouco mais pesada que o normal, um misto de antecipação e cuidado guiando seus movimentos. Com a ponta do pé, afastou as roupas de seda cor de pêssego que deslizavam sobre a cama já preparada, o tecido sussurrando suavemente. Deitou-a ali, delicadamente, como se ela fosse uma flor rara que pudesse se desfazer ao toque mais brusco. Manteve-se entre suas pernas, sem tocá-la ainda com o corpo, apenas a admirando. Seus olhos percorriam cada curva, cada detalhe do rosto de Alice, agora corado e com os lábios entreabertos, como se ela própria estivesse em êxtase silencioso.

O rosto dele se aproximou devagar, a sombra dos cílios longos dançando sobre a pele macia do pescoço dela. Pousou beijos lentos e úmidos, cada contato enviando ondas de calor pelo corpo de Alice, até mordiscá-lo com leveza. O primeiro gemido escapou dos lábios dela como um suspiro trêmulo, um som que incendiou ainda mais o desejo em Rodrigo. As mãos dele, apenas uma realmente livre no momento, exploravam com delicadeza a curva do busto dela, e o calor que emanava da pele provocando arrepios que se manifestavam em pequenos calafrios percorrendo sua espinha.

— Você é linda — sussurrou entre os beijos, a voz rouca e carregada de emoção, puxando o quadril dela em direção ao seu. — e minha, Alice... — ele esbaforiu e ela soltou um gemido mordendo o lábio inferior ao sentir a mão dele acariciar seu centro.

Os dedos dele traçavam caminhos delicados pelo corpo dela, da clavícula aos ombros, da cintura aos quadris, brincando com cada elevação, cada curva, e Alice respondia com pequenos suspiros que eram como música para os ouvidos dele.

Alice arfava, os pulmões lutando por ar enquanto se rendia àquele toque, àquelas sensações que ela jamais havia experimentado com tanta intensidade, com tanta entrega mútua.

Ela se arqueou levemente sobre ele, buscando mais contato, entregando-se ao calor que crescia entre eles, ao desejo que queimava como um fogo suave, mas constante, por dentro.

Rodrigo se posicionou com ainda mais cuidado, o olhar fixo no dela o tempo todo, buscando em seus olhos a confirmação de que aquele momento era tão especial para ela quanto era para ele. Estava atento a cada reação, cada tremor, cada expressão fugaz de prazer misturado com a timidez da descoberta.

— Nunca desejei tanto uma mulher... — ele suspirou se inclinado sobre o corpo dela ao se posicionar em sua entrada, ela se apoiou com força nos seus ombros largos afundou os dedos na sua carne quando sentiu a pressão e a invasão, ela soltou um discreto grito e apertou os olhos.

Os dois se encaixaram entre os lençóis macios, os corpos se encontrando em uma dança lenta e íntima, como se o tempo tivesse desacelerado, permitindo que cada toque fosse sentido em sua plenitude.

Era como se, naquele quarto silencioso, onde apenas a respiração entrecortada dos dois ecoava suavemente, com os cabelos de Alice espalhados como um halo escuro sobre o colchão claro e o corpo dele colado ao seu se movimentando voraz e incansável, cada célula tivesse encontrado um novo começo, uma nova forma de existir em simbiose. O perfume suave da pele dela se misturava ao aroma amadeirado da colônia dele, criando uma atmosfera única e inebriante.

A respiração de Alice ainda estava descompassada quando Rodrigo rolou para o lado, puxando-a com cuidado para junto dele. Seu braço enfaixado ficou apoiado sobre o peito, e com a mão livre, ele acariciava os fios úmidos do cabelo dela, como se estivesse tentando guardar cada segundo daquele instante.

Alice estava com o rosto encostado no peito dele, ouvindo o coração de Rodrigo bater firme — forte e constante, como ele.

— Você está bem? — ele perguntou com voz baixa, os lábios quase tocando sua testa.

Ela assentiu devagar.

— Melhor do que achei que estaria… — respondeu com um sorriso pequeno, ainda tímido, mas real.

— Não doeu? — ele perguntou com uma preocupação sincera, os dedos traçando círculos leves nas costas nuas dela.

Alice balançou a cabeça e sorriu.

— Não… você foi cuidadoso. E... gentil. — Ela parou um instante, depois levantou o rosto para encará-lo. — obrigada...

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