Cap.: 22: Vamos a um lugar.
Quando a voz de um homem soou do outro lado. Seu estômago se revirou, e uma fúria silenciosa tomou conta dele.
Ele cerrou os dentes, tentando manter o controle, mas a raiva não diminuiu, ele nem sabia explicar a sensação de estar irritado porque um homem atendeu.
— Quem está falando? — Andrews perguntou e de repente o bip da ligação encerrada soou em seus ouvidos.
Donovan, que observava em silêncio, percebeu a tensão no ar.
— Qual o próximo passo? — ele perguntou, ciente de que Andrews não perderia tempo.
Andrews olhou para ele, ainda com os punhos apertados.
— Investigue de onde vem esse número. Quero saber quem é o dono, o que ele tem a ver com Aurora.
— podemos acompanhar seu celular, falando nisso... tem uma gravação de áudio, em particular, uma mulher exigindo dinheiro a Aurora, mas não dá muitos detalhes, por estranho que parece as pessoas sempre mandam mensagens muito curtas a ela, sem dar detalhes.
— Investigue cada pessoa que entrar em contato com ela até que encontre Janete e sua família.
Donovan acenou, compreendendo que isso não seria algo simples, em seguida, Andrews se levantou, dando as costas a Donovan enquanto saía do escritório, encontrando Jacy no corredor.
— Jacy. — Ele chamou a governanta, que se aproximou imediatamente.
— Sim, senhor?
— Traga a caixa que encomendei.
— Claro, senhor.
Com uma expressão séria, ele observou Jacy sair, e em pouco tempo, ela retornou com uma grande caixa nas mãos, com um brilho discreto de importância e mistério.
Andrews fez um gesto para que ela o seguisse, e juntos, com a empregada acompanhando com a caixa, subiram até o quarto de Aurora.
Quando entraram no cômodo, ele colocou a caixa sobre a cama de Aurora, que estava sentada em frente à penteadeira, escovando os cabelos com uma expressão distante e pensativa, rapidamente se levantou confusa encarando a grande caixa rosa com detalhes com glitter em seguida Andrews que estava com os braços cruzados, a observando.
— Eu já estava descendo, logo vou retomar as atividades.
— Hoje não, temos algo importante para fazer. — ele avisou.
— O quê?
— Me acompanhe a um evento. — Andrews disse de maneira direta, sem preâmbulos.
Aurora olhou para ele, surpresa, ainda sem entender completamente o que estava acontecendo. Ela levantou uma sobrancelha.
— Como empregada ou como entretenimento? — perguntou em tom de ironia.
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Os comentários dos leitores sobre o romance: Esposa impostora e o Magnata Sombrio.