Resumo do capítulo Capítulo 144 de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Neste capítulo de destaque do romance Romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Christian estava debruçado sobre a mesa da sala há mais de duas horas, analisando meticulosamente os arquivos que Alex havia conseguido do computador de Elise. HDs, impressões de e-mails, senhas e logins, backup de conversas, capturas de tela de transferências bancárias - uma verdadeira montanha de informações espalhada à nossa frente como peças de um quebra-cabeça complexo e perturbador.
— Conseguiu descobrir alguma coisa? — perguntei, me aproximando com duas xícaras de café fumegante.
Ele suspirou profundamente, passando a mão pelos cabelos com frustração visível. Havia círculos escuros sob seus olhos, evidência das muitas horas que passara tentando decifrar as informações.
— Além do óbvio? Não muito — admitiu, pegando a xícara que ofereci e bebendo um gole longo. — Tem conversas frequentes com a Francesca, algumas bem íntimas, transferências bancárias suspeitas, alguns contatos na Europa que não reconheço. Mas nada que seja uma confissão direta ou uma prova definitiva que possamos usar contra elas.
Peguei uma das impressões, examinando um e-mail em inglês repleto de termos técnicos e referências que não conseguia entender completamente. Os nomes pareciam familiares, mas não conseguia conectar os pontos.
— E agora? — perguntei, sentindo o peso da frustração.
— Vou levar tudo para alguém do departamento de Tecnologia da Informação da Bellucci — Christian respondeu, organizando os papéis em pilhas cuidadosamente ordenadas. — Eles têm ferramentas muito mais sofisticadas para análise de dados, podem recuperar arquivos deletados, rastrear endereços de IP, analisar metadados. Esse tipo de investigação digital está além das minhas habilidades.
Franzi o cenho, sentindo um frio desconfortável subir pela minha espinha. A ideia de envolver mais pessoas, mesmo funcionários da Bellucci, me deixava nervosa.
— Você tem certeza absoluta de que pode confiar nessas pessoas? — insisti, minha voz carregada de preocupação.
Christian parou completamente o que estava fazendo e me olhou diretamente nos olhos, sua expressão séria e determinada.
— Tenho algumas pessoas em que posso ter certeza absoluta — disse, sua voz firme e sem hesitação. — Pessoas que trabalham para a família há décadas, que foram contratadas pessoalmente pelo Giuseppe quando ele ainda estava mais ativo na empresa. Pessoas que provaram sua lealdade repetidas vezes ao longo dos anos. Não são todos os funcionários, mas há alguns em quem confio cegamente.
Assenti lentamente, tentando me convencer de que estávamos fazendo a coisa certa. A paranoia estava começando a se instalar de forma quase palpável, me fazendo questionar cada decisão, cada pessoa ao nosso redor, cada movimento que fazíamos.
— Que tal sairmos para jantar? — Christian sugeriu de repente, fechando o computador com um clique definitivo. — Tem aquele restaurante italiano ali perto que você adorou da última vez. Podemos ir andando, tomar um pouco de ar fresco, tentar relaxar um pouco.
A ideia era mais que tentadora. Havíamos passado os últimos dias praticamente presos em casa, mergulhados entre investigações intermináveis e preocupações constantes. Um jantar normal, como um casal normal que sai para uma refeição romântica, parecia exatamente o que precisávamos para recuperar um pouco de nossa sanidade.
— Perfeito — concordei imediatamente, já me dirigindo ao quarto para pegar uma jaqueta leve.
O ar da noite estava fresco e agradável enquanto caminhávamos tranquilamente pelas ruas movimentadas. Christian segurava minha mão firmemente, seus dedos entrelaçados nos meus, mas mesmo assim conseguia senti-lo constantemente alerta, seus olhos sempre verificando discretamente ao redor, observando cada pessoa que passava por nós, cada movimento suspeito, cada carro que passava muito devagar.
— Você está tenso — comentei quando paramos em um semáforo, observando como seus músculos estavam rígidos.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...