Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 184

Resumo de Capítulo 184: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 184 – Capítulo essencial de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

O capítulo Capítulo 184 é um dos momentos mais intensos da obra Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A varanda do nosso quarto estava transformada em um cenário de sonho quando Christian me conduziu até lá, suas mãos cobrindo meus olhos em uma surpresa cuidadosamente planejada. Velas de diferentes tamanhos criavam uma dança dourada de luz e sombra, espalhadas por toda a superfície da mesa pequena que havia sido preparada com nossa louça mais fina. O aroma de rosas frescas misturava-se com o perfume sutil das velas de baunilha, criando uma atmosfera que fazia meu coração acelerar antes mesmo de ver tudo completamente.

— Pode abrir — sussurrou Christian em meu ouvido, sua voz carregada de uma ternura que me fazia derreter.

Quando finalmente pude ver a cena completa, senti lágrimas de emoção formarem em meus olhos. Não era apenas o jantar romântico, era o significado por trás dele. Era a celebração silenciosa de tudo que havíamos sobrevivido, de todos os obstáculos que havíamos superado juntos, e principalmente, da promessa do amanhã que finalmente tínhamos diante de nós.

— Amanhã vamos buscar nosso filho — disse, sua voz carregada de uma felicidade pura que fazia eco da minha própria emoção.

— Amanhã nossa família finalmente estará completa — respondi, me virando em seus braços para beijá-lo suavemente.

O jantar transcorreu em uma atmosfera de intimidade perfeita. Christian havia escolhido um vinho de uma safra especial, cada gole carregado de tradição familiar e promessas futuras. Conversamos sobre tudo e nada, nossas vozes baixas como se qualquer som mais alto pudesse quebrar a magia do momento.

— Às vezes ainda não consigo acreditar que chegamos até aqui — murmurei, minha mão encontrando a dele sobre a mesa. — Parece que foi ontem que eu te confundi com um gigolô.

Christian riu, aquele som baixo e sedutor que sempre fazia meu estômago se contrair de desejo.

— E eu que pensei que tinha encontrado a mulher mais doidinha do Rio de Janeiro — rebateu, seus dedos traçando círculos preguiçosos no dorso da minha mão. — Nunca imaginei que ela seria a mulher da minha vida.

Depois do jantar, permanecemos na varanda apreciando a vista dos vinhedos sob a luz da lua. Christian estava atrás de mim, seus braços me envolvendo enquanto observávamos as estrelas que pontilhavam o céu da Serra Gaúcha como diamantes espalhados sobre veludo negro.

— Sabe — disse casualmente, fingindo uma naturalidade que não sentia —, marquei no calendário que hoje é oficialmente o fim do resguardo.

Senti o corpo de Christian tensionar atrás de mim, suas mãos apertando ligeiramente minha cintura.

— Tem certeza? — perguntou, sua voz rouca assumindo aquele tom que conhecia tão bem. — Não quero que se sinta pressionada...

Me virei em seus braços, colocando minhas mãos em seu peito e olhando diretamente em seus olhos azuis que pareciam ainda mais intensos sob a luz dourada das velas.

— Tenho absoluta certeza — sussurrei, me colocando na ponta dos pés para beijar seu pescoço. — Preciso de você, Christian. Preciso nos sentir completos novamente.

O beijo que se seguiu foi diferente de todos os outros que havíamos compartilhado nos últimos meses. Havia uma urgência nele, uma necessidade profunda que havia sido represada por tanto tempo que agora ameaçava nos consumir completamente. Suas mãos encontraram meu rosto, dedos se emaranhando em meus cabelos enquanto sua boca explorava a minha com uma fome que me fazia tremer.

— Você é tão linda — murmurou contra meus lábios, suas palavras carregadas de uma adoração que me fazia sentir como se eu fosse a única mulher no mundo.

Me pegou no colo com facilidade, como se eu não pesasse nada, carregando-me para dentro do quarto. A luz suave que entrava pelas janelas abertas criava um cenário perfeito, transformando nosso espaço íntimo em algo mágico e dourado.

Quando me colocou gentilmente na cama, seus olhos nunca deixaram os meus, como se estivesse memorizando cada detalhe do momento. Havia algo reverente na forma como me tocava, como se eu fosse algo precioso que precisava ser adorado e protegido.

— Eu te amo tanto — sussurrou, suas mãos traçando o contorno do meu rosto com uma delicadeza que contrastava com a intensidade do desejo em seus olhos. — Tanto que às vezes dói.

Suas palavras despertaram algo profundo dentro de mim, uma necessidade que ia muito além do físico. Era o desejo de nos reconectarmos completamente, de apagar todas as memórias dolorosas dos últimos meses e criar algo novo e belo em seu lugar.

Seus lábios encontraram os meus novamente. Minhas mãos encontraram os botões de sua camisa, dedos tremendo ligeiramente com a urgência de sentir sua pele contra a minha.

— Calma, amor — murmurou contra meus lábios, suas mãos cobrindo as minhas. — Temos a noite toda. Quero saborear cada segundo.

Seus dedos substituíram os meus, desfazendo cada botão com uma lentidão deliberada que me fazia suspirar de antecipação. Quando finalmente abriu a camisa, não pude evitar passar as mãos pelo seu peito, sentindo os músculos se contraírem sob meu toque.

Christian se inclinou sobre mim, seus lábios traçando um caminho ardente pelo meu pescoço, cada beijo enviando ondas de calor através do meu corpo. Suas mãos encontraram o zíper do meu vestido, descendo-o com uma reverência que me fazia tremer.

Quando o vestido finalmente deslizou pelos meus ombros, senti uma vulnerabilidade doce misturada com um poder feminino que apenas ele conseguia despertar em mim. Seus olhos percorreram meu corpo como se fosse uma obra de arte que ele estava vendo pela primeira vez.

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