Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 212

Resumo de Capítulo 212: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 212 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

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~Nathaniel~

Na terça-feira de manhã, não consegui mais fingir que não estava curioso sobre o que havia acontecido na véspera. Passei a noite toda repassando a cena - o jeito como Anne havia virado o telefone para baixo com movimentos tão óbvios que beiravam o cômico, a expressão de criança pega comendo doce antes do jantar, e principalmente aquele "estratégias de estratégia" absolutamente patético que Bianca havia inventado na hora do desespero.

Tentei me concentrar nos relatórios financeiros que estavam espalhados na minha mesa, mas cada cinco minutos meu olhar se desviava para o corredor, procurando Anne. Quando a vi passar pela minha porta às nove e quinze, carregando uma xícara de café e sorrindo para alguma coisa no telefone dela, senti uma pontada estranha no peito.

Não que fosse da minha conta, é claro. Éramos amigos, como tínhamos estabelecido claramente naquela noite no restaurante . Amigos respeitavam a privacidade um do outro. Amigos não ficavam investigando a vida pessoal alheia como adolescentes inseguros.

Mas também não conseguia parar de pensar nisso.

Por volta das dez horas, quando finalmente desisti de tentar trabalhar produtivamente, saí do escritório com a intenção de pegar um café. Pura coincidência que Bianca estivesse sozinha na copa naquele exato momento, mexendo açúcar na xícara dela com movimentos pensativos.

— Bianca — comecei, tentando soar casual enquanto pegava uma xícara limpa. — Posso falar com você um minuto?

Ela me olhou por cima da xícara, com uma expressão curiosa mas ligeiramente cautelosa.

— Claro, Nate. — Ela tomou um gole do café e se encostou no balcão. — O que foi? É sobre os franceses? Por que...

— É sobre a Anne — admiti, não vendo sentido em fingir.

— Ah. — Bianca arqueou uma sobrancelha, parecendo mais intrigada do que irritada. — Ok... O que você quer saber?

— É que vi brevemente a tela do celular dela ontem enquanto vocês tentavam disfarçar...

— E? — Bianca arqueou uma sobrancelha, claramente não disposta a me facilitar as coisas.

— E eu só quero ter certeza de que ela está... segura.

A palavra saiu mais possessiva do que eu pretendia, e Bianca certamente percebeu, porque seus olhos se estreitaram ligeiramente.

— Segura como? — ela perguntou, arrastando as palavras.

— Bem, se ela está usando aplicativos de relacionamento... — deixei a frase no ar, esperando que Bianca preenchesse as lacunas.

— Quem disse que ela está usando aplicativos de relacionamento? — Bianca interrompeu, mas o pequeno sorriso no canto da boca a entregou completamente.

Ah. Então era isso mesmo.

— Bianca, eu não nasci ontem. — Apoiei-me no balcão, tentando parecer relaxado. — É óbvio que ela está tentando conhecer alguém.

— E se estiver? — Bianca cruzou os braços, assumindo uma postura defensiva. — Qual é exatamente o problema?

— Não há problema nenhum — menti descaradamente, sentindo minha mandíbula se contrair ligeiramente. — É só que... bem, como COO desta empresa, tenho a responsabilidade de garantir o bem-estar de todos os funcionários. E se Anne está se colocando em risco encontrando estranhos da internet...

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