Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 213

Resumo de Capítulo 213: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 213 – Capítulo essencial de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

O capítulo Capítulo 213 é um dos momentos mais intensos da obra Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Quinta-feira estava sendo um daqueles dias em que tudo conspirava contra mim. Primeiro, acordei meia hora atrasada porque meu despertador decidiu não tocar. Depois, descobri que não tinha mais leite para o café. E quando finalmente cheguei ao escritório, Nate apareceu na minha mesa às três e meia da tarde com uma expressão séria.

— Annelise, preciso que você me acompanhe em uma visita à Whitmore & Associates — ele disse, pegando algumas pastas da minha mesa. — Eles têm uma adega em St. Albans e estão interessados em distribuir nossa linha Épure exclusivamente no interior da Inglaterra.

Olhei para o relógio. Três e meia. Meu encontro com David era às sete em Covent Garden, e St. Albans ficava a mais de uma hora de Londres.

— Hoje? — perguntei, tentando não soar desesperada. — Não pode ser amanhã?

— Infelizmente não. — Nate pegou seu casaco. — Eles só tinham disponibilidade hoje à tarde, e é uma oportunidade importante. O mercado do interior está crescendo muito, e você conhece a Épure melhor que qualquer um.

— Mas vamos voltar a tempo, né? Tenho um... compromisso às sete.

— Claro. A reunião é às quatro e meia, uma hora no máximo. Estaremos de volta às seis e pouco.

Suspirei. Era importante, eu sabia disso. E Nate estava certo - eu realmente conhecia bem a linha orgânica.

— Está bem — concordei, pegando meu casaco. — Vamos.

A viagem para St. Albans foi tranquila, com Nate dirigindo seu BMW enquanto discutíamos estratégias para a apresentação. Ele estava particularmente animado com a possibilidade de expandir para mercados menores.

— Cidades como St. Albans têm exatamente o perfil demográfico que procuramos — explicou enquanto saíamos da autoestrada. — Classe média alta, consciente sobre sustentabilidade, dispostos a pagar mais por qualidade.

— E com menos competição que Londres — acrescentei. — As grandes redes ainda focam nos centros urbanos.

— Exato. Por isso você está aqui. Sua perspectiva sobre comportamento do consumidor é valiosa.

A reunião na Whitmore & Associates correu bem. A adega deles era impressionante, e o gerente, Sr. Whitmore, mostrou genuíno interesse na linha Épure. Eu consegui responder todas as perguntas sobre o processo de produção orgânica e as preferências do consumidor brasileiro, e saímos de lá com uma proposta concreta para análise.

— Excelente trabalho — Nate disse quando entramos no carro às cinco e quarenta. — Você impressionou o Whitmore.

— Obrigada.

Olhei para o relógio. Ainda dava tempo de chegar a tempo para o encontro, por mais que talvez eu não conseguisse me arrumar muito.

Estávamos na estrada há uns vinte minutos quando o tempo começou a fechar. O que havia começado como uma garoa virou chuva pesada, e Nate teve que diminuir a velocidade consideravelmente.

— Típico tempo inglês — murmurei, vendo a chuva bater no para-brisa.

— Pelo menos não pegamos trânsito — Nate respondeu, mas falou cedo demais.

Poucos minutos depois, estávamos parados em um congestionamento. Aparentemente, havia um acidente mais à frente.

— Que ótimo — suspirei, mandando uma mensagem para David: "Trânsito terrível. Vou me atrasar uns 30 minutos. Desculpa!"

Às seis e meia, finalmente conseguimos sair do congestionamento, mas ainda estávamos a quarenta minutos de Londres. Nate tentava acelerar o que podia, mas a chuva estava dificultando tudo.

— Vou chegar super atrasada — reclamei.

— Desculpa. Não imaginei que o trânsito seria tão ruim com essa chuva.

Foi quando escutamos o barulho.

BANG!

O carro deu uma sacudida violenta e Nate imediatamente encostou no acostamento da estrada. Estávamos numa área rural, sem nenhuma casa ou posto de gasolina à vista.

— Que diabos...? — ele murmurou, desligando o motor.

Saímos para ver o estrago. O pneu traseiro esquerdo estava completamente murcho.

— Sério? — gemi, olhando ao redor. — Aqui? Agora?

— Pneu furado — Nate constatou o óbvio, olhando para o céu carregado. — E não para de chover.

— Você sabe trocar?

— Em teoria.

— Em teoria?

— Sei como fazer, só nunca... fiz sozinho na prática.

Comecei a rir, apesar da situação absurda.

— O COO da Bellucci não sabe trocar um pneu?

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