Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 217

Resumo de Capítulo 217: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo do capítulo Capítulo 217 de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Neste capítulo de destaque do romance Romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Na quinta-feira de manhã, um burburinho diferente tomou conta do escritório. Não era o usual falatório sobre reuniões ou prazos apertados, mas algo muito mais animado, quase festivo. Pessoas se aglomeravam ao redor dos computadores, sussurrando e sorrindo de uma forma que só acontecia quando algo social e empolgante estava sendo planejado.

— O que está acontecendo? — perguntei para Bianca quando cheguei na minha mesa, notando que até Margaret, a secretária sempre séria de Nate, estava conversando animadamente com duas colegas do departamento financeiro.

— Você não viu seu e-mail ainda? — Bianca perguntou, sem levantar os olhos da tela do computador, mas com um sorriso no canto da boca.

— Ainda não. Por quê?

— Grande festa amanhã — ela explicou, finalmente me olhando. — Comemoração do aniversário da Alessandra. Lugar fechado e exclusivo, um clube privado em Mayfair. Todo mundo está convidado.

Senti meu estômago dar um nó. Claro que Alessandra faria uma festa extravagante. E claro que todo mundo estaria falando sobre isso.

— Que legal — murmurei, ligando meu computador sem muito entusiasmo.

— Você não parece animada — Bianca observou, me estudando com aquela expressão curiosa que eu conhecia bem. — Vai ser divertido. Quando foi a última vez que você foi a uma festa de verdade em Londres?

— Nunca — admiti. — Mas tudo bem, não sou muito de festas mesmo.

— Como assim não é de festas? Anne, você tem vinte e sete anos, não setenta! E esta não é qualquer festa. É no Annabel's.

— Onde?

— Annabel's — Bianca repetiu, como se eu devesse conhecer. — É um dos clubes mais exclusivos de Londres. Tem lista de espera de meses só para conseguir uma reserva. A Alessandra deve ter gastado uma fortuna só para alugar o espaço.

Suspirei e abri meu e-mail, esperando encontrar o convite entre as mensagens da manhã. Vasculhei a caixa de entrada, procurei entre os e-mails marcados como importantes, verifiquei até mesmo a pasta de promoções.

Nada.

— Claro... — murmurei, verificando novamente. — Não recebi nenhum convite.

— Como assim não recebeu? — Bianca franziu a testa. — Todo mundo no escritório foi convidado. Olha na caixa de spam.

Chequei a pasta de spam, a lixeira, até mesmo os e-mails arquivados automaticamente. Nada. Nenhum convite com o nome de Alessandra Bellucci ou menção de festa de aniversário.

— Ela não me convidou — disse finalmente, tentando soar casual, mas sentindo uma pontada de humilhação.

— O quê? — Bianca pareceu genuinamente chocada. — Isso não faz sentido. Por que ela não te convidaria?

— Óbvio, né? — dei de ombros, fingindo que não me importava. — Ela não gosta de mim. E nem eu dela, pra ser honesta.

— Por que vocês duas gostam do mesmo homem. — Bianca disse com aquele tom que usava quando estava prestes a fazer uma observação mordaz.

— Claro que não! — protestei imediatamente. — Nada a ver. Eu e Nate somos...

— Amigos! — Ela completou, jogando as mãos para o ar como se não aguentasse mais aquela palavra. — E é por isso que você está usando esse colar e não devolveu — Bianca disse, apontando para o meu pescoço. — Entendo perfeitamente.

Automaticamente, minha mão foi para o pingente de sol que havia colocado, depois do episódio no escritório de Nate e nunca mais tirado. Havia me convencido de que estava usando apenas porque era bonito, não por qualquer outro motivo. Mas o sorriso conhecedor de Bianca me disse que ela não estava comprando nem um pouco da minha justificativa.

— Isso não tem nada a ver com... — comecei, mas fui interrompida pelo som da porta da nossa sala se abrindo.

Alessandra entrou como se fosse a dona do lugar, vestindo um blazer branco imaculado sobre uma blusa de seda. Seus saltos clicaram no piso de madeira enquanto ela caminhava diretamente na minha direção, um sorriso perfeitamente praticado nos lábios.

— Annelise! — ela exclamou, como se fôssemos velhas amigas. — Que bom te encontrar.

— Oi, Alessandra — respondi cautelosamente, me preparando para qualquer coisa que viesse a seguir.

— Vim te convidar pessoalmente para minha festa de aniversário amanhã — disse, parando na frente da minha mesa e se apoiando levemente nela. — Sei que você deve estar se perguntando por que não recebeu o e-mail com os outros.

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