Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 223

Resumo de Capítulo 223: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo do capítulo Capítulo 223 do livro Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 223, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Cheguei em casa às seis e meia, depois de um dia que pareceu durar uma eternidade. Apesar de ter conseguido virar o jogo na copa do escritório mais cedo, ainda me sentia emocionalmente exausta. Entre a humilhação residual da festa, a estranha sensação de alívio depois de compartilhar histórias de encontros ruins com os colegas, e aquela mensagem intrigante que não conseguia tirar da cabeça, meu cérebro estava funcionando em sobrecarga.

Chutei os sapatos assim que entrei no apartamento, joguei a bolsa no sofá e me dei conta de que não tinha absolutamente nada para jantar. A geladeira estava praticamente vazia, exceto por um iogurte vencido e restos de comida chinesa que eu não conseguia lembrar quando havia pedido.

— Pizza, então — murmurei para o apartamento vazio, pegando o telefone para fazer o pedido na minha pizzaria favorita.

Enquanto esperava a entrega, abri uma garrafa de vinho que havia trazido "emprestada" do escritório - uma das vantagens de trabalhar na Bellucci - e me joguei no sofá. O silêncio do apartamento de repente me pareceu muito alto, muito solitário. Era nessas horas que Londres se sentia mais distante do Brasil, quando não havia vozes familiares ou o caos reconfortante da casa dos meus pais.

Sem pensar muito, peguei o telefone e digitei uma mensagem para Zoey:

"Sinto falta das nossas noites de pijama. Que tal uma chamada de vídeo para assistirmos um filme 'juntas'? Como nos velhos tempos?"

A resposta veio mais rápido do que eu esperava:

"Amo a ideia, mas o Matteo está com as avós essa noite, e o que eu e Christian programamos definitivamente não envolve pijamas ou algo que possa ser compartilhado em uma chamada de vídeo."

Ri alto no apartamento vazio.

"Eca, mas inveja! Agora vou ter que apagar essa imagem da minha mente."

"Você perguntou! Mas sério, que tal amanhã? Podemos maratonar alguma comédia romântica terrível e você pode me contar sobre sua vida amorosa londrina."

"Minha vida amorosa é um desastre épico. Melhor falarmos sobre outra coisa."

"Por isso mesmo que preciso ouvir tudo! Te amo, irmãzinha!"

Coloquei o telefone de lado com um sorriso, mas o apartamento voltou a ficar silencioso. A pizza chegou vinte minutos depois - uma margherita simples que combinava perfeitamente com o vinho -, e me acomodei no sofá para uma noite relaxante assistindo "O Terceiro Homem" na N*****x. Parecia apropriado, considerando minha obsessão recente com homens misteriosos.

Mas conforme o filme passava, minha mente continuava voltando para aquela mensagem. Havia algo na forma como estava escrita, uma elegância nas palavras, uma familiaridade estranha que eu não conseguia explicar. Quem escrevia sobre Londres ficando "mais ensolarada" de uma forma tão poética?

Por volta das nove horas, não consegui mais resistir. Pausei o filme, peguei o telefone e abri o aplicativo de relacionamento. A mensagem ainda estava lá, me encarando da tela:

"Adoro que você quer 'descobrir a cidade juntos' - tenho a impressão de que Londres fica automaticamente mais ensolarada com a companhia certa. Você confirma minha teoria?"

Cliquei no perfil dele pela primeira vez, determinada a investigar melhor.

O que encontrei só aumentou minha curiosidade.

As fotos eram todas artisticamente compostas, mas deliberadamente vagas. Uma silhueta contra o pôr do sol no Tâmisa. Uma sombra caminhando pela Tower Bridge. Uma foto tirada de costas em Regent's Park, mostrando ombros largos sob um casaco elegante, mas nenhum rosto visível. Outra imagem mostrava apenas mãos masculinas bem cuidadas segurando um livro antigo, com uma xícara de café ao fundo.

Era frustrante e intrigante ao mesmo tempo. Normalmente, eu fugiria correndo de um perfil assim. Homens que escondiam o rosto geralmente tinham algo a esconder - eram casados, mentiam sobre a aparência, ou tinham outros motivos questionáveis para o anonimato.

Capítulo 223 1

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