Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 228

Resumo de Capítulo 228: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 228 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

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Sexta-feira de manhã cheguei no escritório quinze minutos antes do horário normal, esperando ter alguns momentos de paz para organizar minha semana. Mas assim que entrei na nossa sala, parei completamente.

Sobre minha mesa havia um buquê enorme de rosas vermelhas - pelo menos duas dúzias delas, arranjadas de forma perfeita num vaso de cristal elegante. O aroma suave preencheu meu nariz antes mesmo de me aproximar.

— Ok — Bianca disse, olhando por cima da tela do computador com uma expressão séria —, pode me explicar isso?

Corri para as flores como uma criança em manhã de Natal, procurando pelo cartão. Havia um pequeno envelope branco preso entre as pétalas. Com as mãos tremendo ligeiramente, abri e li:

"A primeira vez de muitas."

Meu coração disparou. Não havia assinatura, mas eu sabia exatamente de quem eram.

A história havia começado quando Wanderer e eu continuamos nosso jogo de perguntas. Era minha vez de perguntar, e eu havia escolhido algo que sempre me deixava curiosa sobre as pessoas:

"Terceira pergunta: Qual é uma experiência que você nunca teve mas gostaria muito de viver?"

A resposta dele havia me surpreendido:

Wanderer: "Sempre quis fazer paraquedismo. Há algo sobre voar que me fascina desde criança. A ideia de ver o mundo inteiro se espalhar abaixo de você, de ter aqueles minutos de liberdade total no ar... deve ser transformador."

"Por que paraquedismo especificamente?"

Wanderer: "Acho que porque representa o máximo de liberdade e confiança ao mesmo tempo. Você precisa confiar no equipamento, na sua preparação, mas também se entregar completamente ao momento. É o oposto do controle que exercemos no dia a dia. Imagino que deve ser como voar de verdade, sabe? Não num avião, onde você está apenas sentado, mas realmente voando."

"Nossa, nunca pensei dessa forma. Realmente deve ser incrível."

Wanderer: "E você? Qual seria sua experiência?"

Era apenas uma devolução da pergunta - o que não contava como pergunta nova segundo nossas regras -, mas por algum motivo, me senti compelida a ser completamente honesta:

"A minha vai parecer bem mundana comparada ao paraquedismo... Nunca ganhei flores de um homem. Quer dizer, meu pai me deu flores na minha formatura, e meu irmão Matheus uma vez me trouxe dentes-de-leão que ele havia 'colhido' no parque quando tinha cinco anos. Mas nunca... de um namorado ou pretendente."

Depois de enviar, me senti vulnerável. Era uma confissão estranha de se fazer para um desconhecido, mas havia algo sobre Wanderer que me fazia querer ser autêntica.

Wanderer: "Sério? Como é possível que ninguém nunca te deu flores?"

"Acho que nunca fui levada a sério o suficiente para um ato romântico assim. Sempre fui a garota engraçada, a amiga legal, a aventura temporária... mas nunca a mulher que inspira gestos românticos clássicos, sabe? Flores são para quando alguém quer demonstrar algo especial, algo duradouro."

Wanderer: "Isso é impossível. Qualquer homem que não vê você como digna de flores está perdendo uma oportunidade incrível. Às vezes os gestos mais simples são os mais significativos."

"Você acha mesmo?"

Wanderer: "Tenho certeza absoluta. Uma mulher que conecta música clássica com café brasileiro, que faz referências inteligentes a Hitchcock, que tem a curiosidade de fazer perguntas sobre paraquedismo... essa mulher merece todas as flores do mundo."

A conversa havia me deixado com uma sensação estranha na noite anterior - um misto de melancolia e esperança. Mas agora, olhando para as rosas perfeitas na minha mesa, sentia uma emoção completamente diferente.

— Anne — Bianca disse, me tirando das lembranças —, essas flores são lindas, mas quem mandou?

Entreguei o telefone para ela, que leu rapidamente nossa troca de mensagens da noite anterior.

— Anne — ela disse, muito séria depois de terminar de ler —, a brincadeira está ficando séria. Você deveria bloquear esse cara.

— Por quê? — perguntei, confusa. — Foi um gesto doce.

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