Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 235

Resumo de Capítulo 235: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo do capítulo Capítulo 235 do livro Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel

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O final da tarde estava pesado no escritório. Não era apenas o clima típico de fim de expediente, mas uma tensão específica relacionada aos preparativos da festa da Bellucci que se aproximava. Todo mundo andava ligeiramente mais tenso, como se a pressão de impressionar os sócios internacionais estivesse afetando cada funcionário.

Eu estava na minha mesa, mexendo no celular sem propósito real. Desde que havia deletado o aplicativo de relacionamento, desenvolvera o hábito irritante de rolar o feed do I*******m repetidas vezes, como se minha mente estivesse procurando algo que não estava mais lá.

— Você ainda está com aquela cara de órfã de aplicativo — Bianca comentou, salvando um arquivo no computador antes de se virar para me observar. — Já te disse que vou te apresentar ao par perfeito para a festa. Vai esquecer o tal "Wanderer" rapidinho.

Soltei um suspiro profundo.

— Duvido muito.

— Anne, sério? — Bianca me olhou com incredulidade. — Você está com saudade de um cara que você nunca viu o rosto?

— Não é isso — protestei, embora não tivesse certeza do que realmente era. — É só que... por mais irracional que pareça, eu sinto falta das conversas com ele.

E era verdade. Por mais que tentasse racionalizar, por mais que as palavras de Bianca sobre segurança fizessem sentido, havia algo sobre Wanderer que eu não conseguia esquecer. As perguntas que ele fazia, a forma como escrevia, a sensação de que alguém estava realmente interessado em conhecer minha mente e não apenas meu corpo.

A verdade era mais complicada do que eu conseguia explicar para Bianca. Wanderer havia me feito perguntas que ninguém nunca havia feito. Não eram perguntas para impressionar ou conquistar, eram perguntas para entender. E suas respostas... havia algo na forma como ele escrevia sobre paraquedismo e liberdade, sobre descobrir paixão pela música numa livraria antiga, que parecia genuíno demais para ser encenação. Como alguém inventa detalhes tão específicos e tocantes apenas para enganar uma estranha da internet?

— Anne — Bianca suspirou — você está idealizando um estranho da internet.

— Talvez — admiti. — Mas ele não parecia ser alguém ruim, sabe? Não apareceu na minha porta depois que deletei o app, não tentou me ligar, não me seguiu nas redes sociais. Não fez nada suspeito... só desapareceu.

Essa era a parte que mais me confundia. Um stalker de verdade teria tentado me encontrar de outras formas, teria insistido, teria sido invasivo de maneiras mais óbvias. Wanderer simplesmente sumiu quando eu cortei o contato. E por mais estranho que parecesse, eu sentia falta de como me sentia quando falava com ele - vista, entendida, interessante.

— Exato — Bianca disse, como se isso provasse seu ponto. — Ele era só mais um cara passando tempo online. Você está criando uma fantasia romântica sobre alguém que provavelmente nem se lembra mais de você.

— Provavelmente — concordei, mas sem convicção.

— Confia em mim — Bianca se levantou, pegando sua bolsa. — A festa vai estar lotada de gente interessante, e eu já tenho alguém em mente para você. Vai ser o antídoto perfeito para esse sumiço virtual.

— Quem? — perguntei, mais por educação que por real interesse.

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