Resumo de Capítulo 236 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel
Em Capítulo 236, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário.
~Nathaniel~
Na manhã de quarta-feira estava na minha sala revisando relatórios trimestrais, mas minha mente estava longe dos números na tela. Desde ontem, não conseguia parar de pensar no comentário de Alessandra sobre como nós dois "roubaríamos todos os olhares" na festa da Bellucci. A forma como ela havia dito, tão naturalmente, como se fôssemos automaticamente um par.
Como COO da empresa, era esperado que eu aparecesse acompanhado em eventos desse calibre. Sempre impecável, sempre com alguém à altura do cargo e da ocasião. Normalmente, isso não me incomodava - levava alguém com quem eu estivesse tendo um caso passageiro, às vezes a própria Alessandra, apenas para cumprir o papel social exigido. Era teatro corporativo, nada mais.
Mas desta vez, a ideia me deixava inquieto. Não queria passar por mais uma noite fingindo interesse em conversas superficiais ou sustentando rótulos que não significavam nada para mim. Talvez fosse por causa da conversa com Marco, ou pela forma como Christian estava me observando ultimamente, mas a perspectiva de mais uma performance social me cansava antes mesmo de começar.
Por volta do meio-dia, decidi sair para tomar um café e limpar a mente. A cafeteria ao lado do escritório estava moderadamente cheia, com o movimento típico da hora do almoço. Foi quando a vi.
Anne estava sentada sozinha num canto, numa mesa pequena perto da janela, folheando alguns papéis enquanto tomava o que parecia ser um cappuccino. Havia algo pacífico na forma como estava concentrada nos documentos, alheia ao movimento ao redor.
Hesitei por um instante. Normalmente, eu pegaria meu café e voltaria ao escritório, mantendo a distância profissional que havíamos estabelecido. Mas algo sobre vê-la ali, relaxada e fora do ambiente formal do trabalho, me fez querer tentar uma aproximação diferente.
— Posso sentar? — perguntei quando cheguei perto da mesa dela.
Anne levantou os olhos, visivelmente surpresa ao me ver.
— Claro — disse, juntando os papéis para fazer espaço. — Estava só revisando umas projeções para os franceses.
— Trabalhando até na hora do almoço? — comentei, me sentando na cadeira à frente dela. — Você deveria descansar um pouco e se alimentar bem.
— Fala quem está aqui na cafeteria ao invés de estar almoçando — ela respondeu com um pequeno sorriso.
— Verdade — ri.
A conversa começou leve, sobre trabalho e trivialidades. Comentamos sobre o clima londrino, que parecia ter decidido ser agradável justamente quando ninguém esperava, sobre a reunião com os investidores alemães da semana seguinte, sobre como o escritório estava mais agitado com a presença de Christian.
Era estranho como, longe do ambiente formal do escritório, conseguíamos conversar de forma quase natural. Sem a pressão das hierarquias corporativas ou a tensão do nosso histórico complicado, éramos apenas duas pessoas tomando café numa tarde qualquer.
— A propósito — disse depois de alguns minutos, tentando soar casual —, eu estava pensando sobre a festa da Bellucci na sexta.
— Vai ser um grande evento, pelo que Bianca comentou — Anne respondeu, mexendo o açúcar no cappuccino.
— É sempre. — Fiz uma pausa, escolhendo as palavras cuidadosamente. — Na verdade... eu estava pensando que... enfim, sempre esperam que eu leve alguém para esse tipo de evento. Faz parte do papel social, você sabe. E eu pensei que... talvez... você pudesse ir comigo.
Anne parou de mexer o café e me olhou diretamente, visivelmente surpresa.
Antes que ela pudesse interpretar mal, completei rapidamente:
— Como amigos, claro. Só para facilitar as coisas socialmente. Para ambos. Já que somos... amigos.
Ela sorriu de leve, mas balançou a cabeça.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...