Resumo de Capítulo 237 – Capítulo essencial de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel
O capítulo Capítulo 237 é um dos momentos mais intensos da obra Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
— Vamos almoçar juntas hoje? — Bianca disse na quinta-feira, aparecendo na minha mesa com aquela determinação que eu já conhecia bem. — Preciso desestressar e conversar sobre a festa antes da correria do escritório tomar conta de tudo.
— Claro — concordei, salvando o documento em que estava trabalhando. — Aonde você quer ir?
— Aquele restaurante francês discreto da esquina. La Petite Maison. Ambiente perfeito para uma conversa entre amigas.
Achei que seria apenas um almoço rápido e relaxante, uma pausa nos preparativos frenéticos para a festa da Bellucci que se aproximava. Minha mente ainda estava confusa com os sentimentos sobre Nate e as lembranças do Wanderer, então uma distração seria bem-vinda.
O restaurante era pequeno e acolhedor, com aquela decoração parisiense discreta que fazia qualquer pessoa se sentir sofisticada. Nos sentamos numa mesa próxima à janela, onde podíamos observar o movimento da rua enquanto conversávamos.
— Então — Bianca disse depois que pedimos nossos pratos —, como você está se sentindo sobre amanhã? Animada para o encontro com seu par misterioso?
— Honestamente? Meio nervosa — admiti. — Você tem certeza de que é uma boa ideia? Depois dos últimos desastres...
— Confia em mim — Bianca sorriu de forma conspiratória. — Este vai ser diferente. Muito diferente.
Estávamos no meio da conversa sobre vestidos e expectativas quando a sineta da porta tocou e alguém entrou no restaurante. Bianca olhou na direção da entrada e seu rosto se iluminou com uma expressão de surpresa teatral.
— Oh, Henri! — ela exclamou, acenando. — Que coincidência incrível!
Virei-me para ver Henri Delacroix caminhando na nossa direção, vestindo um terno impecável e com aquele sorriso charmoso que eu lembrava das reuniões na Bellucci. Ele parecia genuinamente surpreso ao nos ver, mas havia algo na expressão de Bianca que me fez suspeitar que essa "coincidência" havia sido cuidadosamente planejada.
— Mademoiselles — Henri disse, se aproximando da nossa mesa. — Que prazer encontrá-las aqui.
Seus olhos se fixaram em mim, e ele sorriu com aquela cortesia francesa natural.
— É um prazer vê-la novamente, Annelise. Aquela reunião sobre o mercado brasileiro foi inesquecível pela clareza com que você apresentou os dados. Muito impressionante.
— Obrigada — respondi, sentindo meu rosto esquentar ligeiramente com o elogio.
— Henri, você não pode almoçar sozinho! — Bianca disse rapidamente. — Por que não se junta a nós? Estávamos só conversando sobre a festa de amanhã.
— Não quero incomodar...
— Não incomoda nada — Bianca insistiu, praticamente empurrando uma cadeira para ele. — Quanto mais gente interessante, melhor.
Henri se sentou conosco, e a conversa fluiu naturalmente. Ele era inteligente, educado, fazia perguntas interessantes sobre meu trabalho e parecia genuinamente curioso sobre minha experiência morando em Londres. Havia algo refrescante na forma como ele conversava - sem segundas intenções óbvias, sem comentários invasivos ou perguntas pessoais demais.
— E como está sendo a adaptação a Londres? — ele perguntou. — Deve ser muito diferente do Brasil.
— É uma mudança grande — respondi. — Mas tem sido uma experiência incrível. A Bellucci me deu oportunidades que eu nunca teria em outro lugar.
— O mundo dos vinhos é fascinante — Henri concordou.
Estávamos conversando sobre as diferenças culturais entre Brasil e França quando o telefone de Bianca tocou. Ou pelo menos, foi o que ela fez parecer.
— Ah, desculpem — ela disse, olhando para a tela. — É do escritório. Preciso atender.
Ela se afastou para atender a ligação, mas estava perto o suficiente para eu ouvir que ela basicamente só ficou falando "aham, aham, entendi" sem muita substância. Quando voltou à mesa, assumiu uma expressão dramaticamente preocupada.
— Desculpem, mas preciso voltar urgentemente — disse, pegando a bolsa com pressa teatral. — Problema sério com uns documentos que chegaram hoje de manhã. Vocês continuem almoçando, por favor.
— Bianca, posso ir com você... — comecei, mas ela me interrompeu.
— Não, não! Relaxa e aproveita o almoço. Henri pode te fazer companhia — disse, lançando um olhar quase conspiratório na minha direção. — Nos vemos no escritório mais tarde.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...