Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 244

Resumo de Capítulo 244: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 244 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

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Cada passo em direção à porta de vidro que levava aos jardins laterais aumentava a sensação de que algo importante estava prestes a acontecer. Meu coração batia num ritmo acelerado, bombeando adrenalina pelas minhas veias numa mistura eletrizante de nervosismo e determinação.

Quando me aproximei da porta ornamentada, senti o ar mais fresco vindo de fora, uma brisa suave que contrastava com a atmosfera aquecida do salão. Estendi a mão em direção à maçaneta dourada, respirando fundo para me preparar para o que quer que me esperasse do outro lado.

— Olha só...

A voz cortante de Alessandra surgiu atrás de mim como uma lâmina, interrompendo bruscamente meu movimento. Cada palavra carregava aquele tom venenoso que eu já havia aprendido a reconhecer.

— Pronta para desfilar por aí como se nada tivesse acontecido lá fora? Corajosa, eu admito. Mas eu me pergunto... até onde vai essa coragem quando a Bellucci inteira começar a falar de você?

Me virei devagar, encontrando Alessandra parada a poucos metros de distância. Sua postura era impecável como sempre, o vestido vermelho abraçando cada curva calculadamente, os lábios pintados na mesma cor curvados num sorriso que não chegava nem perto dos olhos. Havia algo predatório na forma como me observava, como um felino avaliando sua presa.

— Alessandra — disse simplesmente, mantendo minha voz neutra.

Ela se aproximou com aqueles passos medidos que faziam seus saltos clicarem no mármore num ritmo ameaçador.

— Você realmente acha que pode simplesmente ignorar o que aconteceu no terraço? — perguntou, cada palavra carregada de veneno mal disfarçado. — Acha que pode continuar brincando de funcionária modelo depois de eu ter deixado claro para todos exatamente que tipo de... relacionamento... você tem com o COO da empresa?

— Que tipo de relacionamento? — provoquei, surpreendendo-me com a firmeza da minha própria voz.

— Aquele em que você transa com alguém mais importante só pra ganhar status.

— Não seja ridícula! Nate não tem nada a ver com a minha competência profissional.

Alessandra riu, um som agudo e artificial que me fez pensar em vidro quebrando.

— Ah, querida, você é mesmo ingênua, não é? — disse, se aproximando ainda mais. — A verdade raramente importa. O que importa é a narrativa. E deixe-me explicar uma coisa: quanto mais você tentar se aproximar do Nate, mais eu vou garantir que a sua vida aqui vire um verdadeiro pesadelo.

Seus olhos brilharam com uma malícia que me fez um calafrio percorrer a espinha.

— Posso te reduzir a nada e te mandar de volta para o Brasil em pedaços, chorando e humilhada. E acredite, tenho todos os recursos necessários para isso.

Por um momento, senti o medo familiar tentando se instalar no meu peito. Ela era uma Bellucci, afinal. Uma do lado podre da família, pelo visto. Mas então me lembrei das palavras de Zoey: "Não deixa que Alessandra vença te derrubando".

Endireitei a postura, erguendo o queixo para encará-la de igual para igual.

— Você não tem poder para mandar na minha vida, Alessandra — disse com uma calma controlada que me surpreendeu.

O sorriso dela se alargou, como se soubesse algo que eu não sabia.

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