Resumo de Capítulo 249 – Capítulo essencial de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel
O capítulo Capítulo 249 é um dos momentos mais intensos da obra Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
A sala de Nate estava silenciosa exceto pelo som suave das teclas do computador e o barulho distante do movimento no escritório. Estávamos trabalhando há quase duas horas revisando um projeto crucial para uma reunião com investidores na próxima semana, e a concentração necessária deveria ter tornado tudo profissional e objetivo.
Deveria.
Mas havia uma tensão no ar que nenhum de nós estava comentando. Era como se a festa da Bellucci houvesse criado uma corrente elétrica invisível entre nós, algo que tornava cada olhar acidental, cada momento em que nossas mãos quase se tocavam ao manusear os documentos, carregado de significado.
As paredes de vidro da sala não ajudavam em nada. Podia ver funcionários passando pelo corredor, alguns lançando olhares discretos na nossa direção, como se estivessem tentando adivinhar o que acontecia aqui dentro. Desde a festa, sentia como se todo o escritório tivesse voltado a me observar com aquela curiosidade mal disfarçada, como se eu fosse um animal em zoológico.
— Os números do terceiro trimestre precisam ser ajustados aqui — murmurei, apontando para uma seção da planilha, tentando manter minha voz neutra e profissional.
— Certo — Nate respondeu, fazendo as correções, mas pude sentir que sua atenção não estava completamente no trabalho.
De repente, ele parou de digitar. O silêncio se estendeu por alguns segundos antes dele falar.
— Eu queria pedir desculpas... pelo que a Alessandra fez na festa.
Continuei focada na tela do laptop, fingindo revisar os gráficos enquanto sentia meu estômago se contrair com a lembrança daquela noite.
— Você não precisa se desculpar por ela — respondi secamente. — Não é você que sai atacando as pessoas para se sentir importante.
— Mesmo assim... — Nate insistiu, virando ligeiramente a cadeira para me encarar. — Ela causou uma bela confusão.
Suspirei, finalmente levantando o olhar da tela para encontrar seus olhos. Havia algo ali que parecia genuinamente preocupado, não apenas cortesia profissional.
— Sim — admiti. — Desde a festa, o escritório inteiro voltou a me olhar como se eu fosse uma interesseira atrás de promoção. Como se todo o meu esforço dos últimos meses tivesse sido apagado por um comentário venenoso dela.
Como se para provar meu ponto, naquele exato momento Margaret passou pelo corredor e lançou um olhar curioso através da parede de vidro, claramente tentando captar algum detalhe da nossa conversa.
— Viu só? — murmurei, gesticulando discretamente na direção de Margaret.
Foi então que Nate fez algo completamente inesperado. Em um impulso que pareceu surpreender até ele mesmo, levou a mão sobre a minha, que estava apoiada na mesa. Como se tentando me tranquilizar.
Mas teve o efeito contrário. Imediatamente recuei, como se tivesse levado um choque elétrico.
— Qualquer pessoa pode ver! — sussurrei, olhando rapidamente para a parede de vidro. — Você está louco?!
Nate teve a audácia de sorrir - um meio sorriso que era parte diversão, parte desculpa.
— Talvez... — disse baixinho, sua voz assumindo um tom que fez meu coração acelerar. — Louco por você.
Fiquei completamente sem palavras. Abri a boca, fechei, abri novamente, como um peixe fora d'água tentando processar o que havia acabado de ouvir.
— Isso é... — finalmente consegui articular. — Inapropriado.
— Eu sei — ele admitiu, mas não havia arrependimento na voz.
O silêncio se estendeu entre nós, carregado de todas as coisas que não estávamos dizendo. Então Nate mudou ligeiramente o tom, ficando mais sério.
— Por que você não foi ao jardim naquela noite?
A pergunta me pegou desprevenida. Desde a festa, havia evitado pensar naquele momento específico, na decisão que tomei de seguir o sinal dele apenas para ser interrompida por Alessandra.
— Eu... queria ir — admiti hesitante. — Mas fui interrompida por Alessandra. Ela me parou antes que eu pudesse sair. E depois o discurso começou, e...
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...