Resumo do capítulo Capítulo 256 de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Neste capítulo de destaque do romance Romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
~Nathaniel~
Por um instante, encarei Anne parada na porta, seus cabelos ligeiramente bagunçados e uma expressão de choque absoluto no rosto. Mas rapidamente meu olhar derivou para dentro do apartamento, onde pude ver claramente a figura relaxada de Marco sentado no sofá, com um ar provocativo que me fez apertar os punhos involuntariamente.
Ele estava ali como se fosse dono do lugar, recostado com aquela pose casual que claramente pretendia demonstrar que estava no controle de uma situação. O braço apoiado no encosto do sofá, as pernas levemente afastadas, um meio sorriso brincando nos lábios. Tudo nele gritava propriedade sobre o espaço... e talvez sobre Anne também.
O clima pesou instantaneamente, como se o ar do corredor tivesse se tornado denso demais para respirar adequadamente. Sem convite formal, mas também sem pedir permissão, entrei no apartamento com passos controlados, fechando a porta atrás de mim. O som da porta se fechando ecoou como uma declaração de guerra silenciosa.
— O que você está fazendo aqui? — devolvi a pergunta, mantendo minha voz baixa mas carregada de uma firmeza que não deixava margem para brincadeiras.
Marco sorriu mais amplamente, claramente se divertindo com minha chegada inesperada. Não fez nenhum movimento para se levantar ou assumir uma postura mais respeitosa. Em vez disso, acomodou-se ainda mais no sofá, como se quisesse deixar claro que não tinha intenção de ir embora tão cedo.
— Christian me mandou — disse com uma tranquilidade irritante. — Para resolver a confusão que... — fez uma pausa carregada de significado, seus olhos encontrando os meus com um brilho provocativo — bem, a confusão que você arrumou.
Senti minha mandíbula se contrair, mas forcei-me a manter a compostura. Marco estava visivelmente em uma espécie de jogo de poder sutil. Mas eu não estava no humor para jogos.
— Christian te mandou para dentro do apartamento da Annelise? — perguntei, deixando o sarcasmo pingando de cada palavra.
Marco riu baixinho, um som que me irritou profundamente. Era a risada de alguém que achava que tinha todas as cartas na mão, que se divertia com o desconforto alheio.
— Não — admitiu sem nenhum constrangimento. — Isso eu vim por conta própria.
A honestidade brutal da resposta me pegou desprevenido. Pelo menos ele não estava tentando disfarçar suas intenções ou criar desculpas elaboradas. Havia algo quase respeitável na forma direta como assumiu que estava ali por motivos pessoais.
Antes que eu pudesse responder, Anne se manifestou, claramente incomodada com a tensão que estava se formando em sua sala de estar.
— Tá, chega — disse, cruzando os braços numa postura defensiva. — Marco, você já estava de saída, não estava?
Era mais uma afirmação do que uma pergunta, e pude ouvir o cansaço em sua voz. Era evidente que ela queria que Marco fosse embora, que a situação toda se resolvesse sem mais complicações.
Mas Marco, em vez de se levantar como qualquer pessoa decente faria, se recostou ainda mais deliberadamente no sofá. Era um movimento calculado, designado para mostrar que não tinha intenção alguma de facilitar as coisas.
— Na verdade... não — disse com uma tranquilidade provocativa. — Ainda não terminei o que vim fazer aqui.
Então ele se virou para mim, seus olhos brilhando com malícia mal disfarçada.
— E você, Nathaniel... o que faz aqui com essas flores?
A pergunta pairou no ar como um desafio. Olhei para o buquê em minhas mãos, sentindo subitamente como se estivesse sendo julgado por cada escolha que havia feito para chegar até ali. As rosas vermelhas que haviam parecido uma ideia perfeita na floricultura agora pareciam me expor demais, carregadas de significados que eu não estava pronto para explicar.
Respirei fundo, forçando-me a manter a compostura que anos de experiência corporativa haviam me ensinado. Com movimentos cuidadosos, me aproximei de Anne para entregar o buquê, mas discretamente deslizei minha mão até o pequeno cartão preso ao arranjo. Com um movimento rápido e praticamente imperceptível, retirei o cartão e o guardei no bolso interno do meu casaco antes de estender as flores para ela.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...