Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 270

Resumo de Capítulo 270: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo do capítulo Capítulo 270 do livro Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel

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A cafeteria que escolhi tinha aquele charme tipicamente londrino que sempre me conquistava - paredes de tijolo aparente, mesas de madeira desgastada pelo tempo e o aroma reconfortante de café recém-moído misturado ao som suave de conversas matinais. Havia aproveitado a carona de Nate, que me deixou ali antes de seguir para o escritório, não sem antes me dar um beijo suave que ainda fazia meu coração acelerar só de lembrar.

Enviei uma mensagem para Marco bem cedo, logo depois de acordar. Precisávamos conversar, e preferia fazer isso num ambiente neutro, longe do escritório e de todos os olhares curiosos. Ele chegou pontualmente, como sempre.

— Bom dia — disse, se aproximando da mesa onde eu havia escolhido me sentar, próxima à janela que dava para a rua movimentada.

— Bom dia, Marco — respondi, fazendo sinal para que se sentasse. — Obrigada por vir.

Ele se acomodou na cadeira em frente à minha, pediu um expresso para a garçonete que se aproximou imediatamente, e me estudou com aquele olhar penetrante que sempre usava quando estava tentando ler uma situação.

— Então — disse depois que ficamos sozinhos novamente —, já se decidiu?

Respirei fundo, sabendo que essa conversa definiria muita coisa não apenas para mim. Durante toda a manhã, desde que acordei no quarto de Nate com a luz suave do amanhecer filtrando pelas cortinas, soube exatamente o que precisava dizer.

— Decidi não ir para a Bellucci Ásia — respondi com uma calma que me surpreendeu. — Vou continuar trabalhando com o Nate.

Marco ergueu ligeiramente as sobrancelhas, uma reação sutil que revelou sua surpresa, embora não houvesse hostilidade em sua expressão. Era como se ele já esperasse por essa resposta, mesmo que uma parte dele tivesse esperado o contrário.

— Vocês conversaram sobre isso? — perguntou, aceitando o café que a garçonete trouxe e mexendo o açúcar com movimentos pensativos.

Não consegui evitar uma pequena risada irônica ao lembrar da conversa tensa que Nate e eu havíamos tido em sua casa, e de como ela havia terminado de forma tão completamente diferente do que qualquer um de nós esperava.

— Sim — respondi, brincando com a alça da minha xícara. — Ele praticamente me entregou uma tabela com prós e contras, emoldurada. E não tinha contras.

Marco sorriu, reconhecendo imediatamente o estilo analítico e excessivamente racional que sempre caracterizara Nate em situações emocionalmente complicadas.

— E então?

— Então... — fiz uma pausa, pensando nas palavras que Nate havia dito na noite anterior, sobre minha opinião ser a única que realmente importava. — A decisão final é minha. E eu pertenço a Londres.

Observei sua reação cuidadosamente. Havia uma aceitação resignada em seus olhos, mas também algo que poderia ser alívio. Como se, de alguma forma, minha resposta tivesse tirado um peso de seus ombros também.

— É uma decisão mais pessoal do que profissional? — perguntou com uma sutileza que sempre admirei nele, mesmo quando estava sendo investigativa.

Hesitei por um momento, sabendo que a honestidade completa poderia ser desconfortável para ambos, mas decidindo que ele merecia a verdade.

— Talvez — admiti baixinho.

Marco assentiu lentamente, como se estivesse processando não apenas minha resposta, mas também suas próprias emoções sobre a situação. Então, para minha surpresa, deu uma risada leve, quase divertida, antes de soltar algo completamente inesperado:

— Se eu tiver que me casar, realmente gostaria que fosse com você.

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