Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 271

Resumo de Capítulo 271: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 271 – Uma virada em Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel

Capítulo 271 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Anne: "Você acha que a gente sempre sabe reconhecer o momento certo… ou às vezes só percebe quando já é tarde demais?"

Wanderer: "Talvez o momento certo nem exista. Só a pessoa certa. E o que a gente faz — ou deixa de fazer — quando ela aparece."

Wanderer: "O que me leva à minha oitava pergunta: você perdoaria alguém que errou… tentando fazer a coisa certa?"

Anne: "Acho que às vezes a gente até faz a coisa certa… mas na hora errada. E o universo nem sempre é generoso com segundas chances. Então… sim. Eu perdoaria. Mas não sei se conseguiria voltar exatamente pro mesmo lugar. Porque o momento certo… talvez seja a única coisa que não dá pra recriar."

Anne: "E por falar em momento certo… você me odiaria se eu confessasse que acho… que esse não é o nosso?"

Wanderer: "Essa é a sua nona pergunta?"

Anne: "Acho que quero deixar a décima em aberto. Talvez… para o momento certo."

Wanderer: "Eu jamais te odiaria, Anne. Algumas conexões existem só pra lembrar quem a gente é… mesmo que não durem. E se esse não for o nosso momento… tudo bem. Eu vou guardar o que tivemos com carinho. Não com mágoa."

Wanderer: "E quem sabe… um dia a gente se encontre por aí. Te convido para uma pizza de alcachofra com limão siciliano — minha favorita. Nona pergunta: qual é a sua?"

Anne: "Marguerita. Simples, previsível… mas confortável."

Anne: "Tenha uma boa vida, Wanderer."

Wanderer: "Tenha uma boa vida, Annelise Castro Aguilar."

— Pronto — disse Bianca, se aproximando da minha mesa com aquele sorrisinho provocador. — Pode pegar seu celular de volta.

Peguei o aparelho das mãos dela, ainda sentindo um misto estranho de alívio e melancolia depois de toda aquela conversa com Wanderer. Havia algo definitivo naquela despedida que me deixava com um nó na garganta, como se estivesse fechando um capítulo importante da minha vida antes mesmo de entender completamente o que ele havia significado.

— E então? — perguntei, curiosa sobre a reação dela. — O que achou?

— Imagino que foi difícil — Bianca disse, me estudando com aquele olhar penetrante que sempre usava quando estava tentando ler uma situação. — Mas... falando nisso, as coisas estão realmente sérias entre você e o Nate, então?

Senti meu rosto esquentar imediatamente. Mesmo tendo passado a noite na casa dele, mesmo tendo tomado a decisão de ficar em Londres parcialmente por causa dele, ainda me sentia estranha falando sobre nossa situação em voz alta. Era tudo muito novo, muito intenso, muito complicado para ser resumido em palavras simples.

— Não é bem isso... — respondi evasivamente, mexendo com alguns papéis na mesa para evitar o olhar curioso dela.

Mas então algo que havia me incomodado sobre a conversa com Wanderer voltou à minha mente com força renovada, fazendo-me esquecer completamente do constrangimento sobre Nate.

— Wanderer me chamou de Annelise Castro Aguilar — soltei de repente, olhando diretamente para Bianca. — Castro.

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