Resumo do capítulo Capítulo 277 do livro Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 277, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
— Meu Deus, que frio — murmurei, puxando o cachecol até quase cobrir completamente o nariz enquanto observava a paisagem inglesa passar pela janela do carro. O céu estava completamente nublado, numa tonalidade acinzentada que prometia neve a qualquer momento, e os campos se estendiam infinitamente dos dois lados da estrada, pontilhados por pequenas casas de pedra que pareciam ter saído diretamente de um conto de fadas.
— Você está bem agasalhada? — Nate perguntou, olhando rapidamente para mim antes de voltar a atenção para a estrada. — Posso aumentar o aquecimento.
— Não, está bom — respondi, me ajeitando melhor no banco do passageiro. — É que eu ainda não me acostumei com esse frio de dezembro aqui. No Brasil, dezembro é verão, praia, um calor que derrete asfalto.
— E você sente falta?
— Às vezes — admiti, observando uma pequena igreja medieval que apareceu ao longe. — Mas tem algo sobre esse cenário que é... mágico. Parece que estou dentro de um filme romântico britânico. Só falta começar a nevar quando chegamos em Bath.
Nate riu, aquele som baixo e caloroso que sempre fazia meu estômago dar uma pequena volta.
— Cuidado com o que deseja — brincou. — O clima está perfeito para isso. E minha mãe ficaria absolutamente encantada se nevasse no Natal. Ela sempre diz que é o toque final perfeito para as festividades.
O pensamento da família dele fez meu estômago se contrair ligeiramente de nervosismo. Havia passado a semana inteira imaginando como seria esse encontro, criando cenários em minha cabeça que variavam entre aceitação calorosa e rejeição educada mas clara.
— Fala pra mim de novo sobre a Tori — pedi, virando ligeiramente o corpo para encará-lo melhor. — Você tem certeza de que ela não vai me odiar instantaneamente?
— Anne — Nate disse, sua voz assumindo aquele tom paciente que sempre usava quando eu ficava ansiosa. — Ela não vai te odiar. Tori pode ser... particular sobre certas coisas, mas ela não é má pessoa. E mesmo que fosse, isso não importaria.
— Como assim não importaria? — perguntei, franzindo a testa.
— Porque eu não estou levando você para casa para que minha família te aprove — respondeu, estendendo a mão direita para pegar a minha enquanto mantinha a esquerda no volante. — Estou levando você porque quero que você faça parte da minha vida. Totalmente. E eles vão ter que se acostumar com isso.
Entrelacei meus dedos com os dele, sentindo o calor de sua pele contra a minha.
— Muito confiante, Sr. Carter.
— Quando se trata de você? Sempre — disse, levantando nossa mãos entrelaçadas para beijar meus dedos rapidamente antes de voltar a segurar o volante.
Continuamos dirigindo em silêncio confortável por mais alguns quilômetros, eu observando a paisagem que gradualmente ia mudando conforme nos afastávamos de Londres. As pequenas vilas ficavam mais frequentes, as casas mais elaboradas, e podia sentir a história de cada construção que passava.
— Estou com fome — declarei quando meu estômago resmungou audivelmente. — E preciso esticar as pernas.
— Perfeito — Nate disse, apontando para um pub que aparecia à frente. — The Crown & Anchor. Costumava parar aqui com meus pais quando éramos pequenos e eles nos levavam para passeios pela região.
O pub era exatamente um estabelecimento inglês tradicional: fachada de pedra antiga, janelas pequenas com vidros grossos, e uma placa de madeira balançando gentilmente na brisa fria. Quando entramos, fomos recebidos pelo calor reconfortante de uma lareira crepitante e pelo aroma rico de cerveja, lenha queimando e algo que cheirava deliciosamente a torta de carne.
— Eu vou ao banheiro rapidinho — Nate disse, beijando minha testa. — Pede alguma coisa pra gente comer? Qualquer coisa está bom.
Assenti e me dirigi ao balcão, onde um barman simpático me cumprimentou com um sorriso caloroso.
— Boa tarde. O que posso fazer por você?
— Boa tarde — respondi, ainda me ajustando ao sotaque local. — Vocês têm alguma coisa rápida para comer? Estamos de passagem.
— Claro que sim. Nossa torta de frango e cogumelos está saindo fresquinha do forno, e temos sanduíches de presunto e queijo com pão caseiro.
— A torta parece perfeita — disse, sorrindo. — Duas porções, por favor.
Enquanto esperava, me apoiei no balcão e observei o ambiente. Havia alguns locais espalhados pelas mesas, conversando baixo sobre coisas cotidianas, e a atmosfera era exatamente o tipo de aconchego que eu havia imaginado quando pensava em pubs ingleses.
— Não é daqui, né? — uma voz masculina disse ao meu lado.
Me virei e vi um homem mais ou menos da minha idade, cabelos loiros meio bagunçados e um sorriso simpático. Não havia nada ameaçador nele, apenas curiosidade genuína.
— Não — respondi educadamente. — Estou só de passagem.
— Imaginei. Seu sotaque é interessante — ele continuou, se apoiando no balcão ao meu lado. — Americana?
— Brasileira, na verdade.
— Ah! — seus olhos se iluminaram. — Brasil! Deve ser muito diferente daqui. Bem mais quente, imagino.
— Um pouco — ri, achando engraçada sua empolgação. — Especialmente nesta época do ano.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...