Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 321

Resumo de Capítulo 321: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo do capítulo Capítulo 321 do livro Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel

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Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, Nate me envolveu num abraço apertado, me erguendo ligeiramente do chão enquanto comemorava minha resposta. Senti seus braços fortes ao redor da minha cintura, sua risada vibrando contra meu peito de uma forma que me fez derreter completamente.

— Eu já tinha preparado mentalmente todo um discurso de convencimento — disse contra meu ouvido, sua voz cheia de alívio e felicidade. — Argumentos lógicos sobre a praticidade financeira, apelos emocionais sobre como seria maravilhoso acordar juntos todos os dias, talvez até uma apresentação com gráficos mostrando a porcentagem de felicidade aumentada.

Ri alto, imaginando Nate sendo o executivo meticuloso que era, criando slides detalhados sobre os benefícios estatísticos de morarmos juntos, completo com projeções de crescimento de nossa felicidade conjugal.

— Não duvido nada — respondi, ainda em seus braços, apreciando a sensação de segurança que ele sempre me proporcionava. — E como sei que não teria a menor chance contra um discurso bem estruturado do COO da Bellucci Europa, com certeza cientificamente comprovada e tudo, eu aceito antes mesmo de ouvir os argumentos.

Nate me colocou de volta no chão e me beijou apaixonadamente, um beijo que carregava todo o alívio, toda a promessa de um futuro compartilhado, e uma gratidão profunda que eu conseguia sentir através do toque de seus lábios. Era o tipo de beijo que selava acordos importantes, que marcava o início de uma nova fase.

Quando nos separamos, ambos estávamos sorrindo como adolescentes que acabaram de decidir fugir juntos.

— Mas... — comecei, e Nate imediatamente riu, balançando a cabeça como se tivesse previsto exatamente isso.

— É claro que tinha um 'mas' — disse com diversão genuína. — Eu estava me perguntando quanto tempo levaria para aparecer. Você conseguiu aguentar uns impressionantes trinta segundos.

— Por mais que eu ame esta casa, ela é um santuário seu — expliquei, gesticulando para o ambiente elegante ao nosso redor, com seus móveis caros e decoração impecável. — E um santuário que sei muito bem que você aproveitou bastante quando solteiro.

Nate fez uma careta ligeiramente culpada, passando a mão pelos cabelos, claramente sabendo exatamente ao que eu estava me referindo.

— Talvez tenha recebido algumas... visitas ao longo dos anos — admitiu com honestidade constrangedora.

— Eu preferia... um lugar menor — continuei, tentando não pensar muito nas "visitas" anteriores. — Que não exigisse uma equipe de funcionários para manter, onde eu não me sinta como uma hóspede na casa de outra pessoa. Um lugar que tivesse a minha cara também. Nosso lugar, construído desde o começo para nós dois.

Nate assentiu pensativamente, como se já estivesse mentalmente catalogando opções de imóveis em sua carteira de investimentos.

— Podemos pensar nisso sem problema algum — disse imediatamente. — Tenho investimentos em vários apartamentos residenciais espalhados pela cidade. Alguns com vista para o Tâmisa, outros em Notting Hill, alguns mais modernos em Canary Wharf. Podemos visitar quantos você quiser até encontrar um que faça seus olhos brilharem.

— Dessa vez quem não achou que ia ser tão fácil fui eu — admiti, genuinamente surpreendida com sua disposição imediata para mudança. — Pensei que teria que argumentar sobre como sua casa é linda mas impessoal para mim.

— Relacionamento é sobre isso, não é? — respondeu com um sorriso que me lembrou por que havia me apaixonado por ele. — Cada um ceder um pouco, encontrar o meio-termo que funcione para ambos. E honestamente, a ideia de começar do zero, de escolher tudo junto... é até mais romântica.

Sua resposta me aqueceu o coração de uma forma inesperada. Peguei sua mão e comecei a puxá-lo em direção ao sofá da sala.

— Vamos terminar aquela garrafa de vinho — sugeri, apontando para a mesa onde ainda havia vinho nas garrafas que havíamos aberto durante o jantar com a família.

Nos acomodamos no sofá de couro macio, Nate servindo cuidadosamente o vinho restante em nossas taças enquanto eu me aconchegava contra seu lado, apreciando o calor de seu corpo através da camisa.

— Devo admitir que acho que já estou ficando um pouco alta — confessei depois de alguns goles generosos, sentindo uma leveza agradável percorrendo meu corpo e deixando meus pensamentos ligeiramente nebulosos.

— Não imaginei que coubesse tanto vinho nesse corpinho — Nate brincou, me olhando de cima a baixo com admiração fingida.

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