Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 79

Resumo de Capítulo 79: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 79 – Uma virada em Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel

Capítulo 79 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A possibilidade pairou no ar, quase tangível. As palavras de Anne reverberavam na minha mente como um eco impossível de ignorar. Quebrar o contrato? Transformar nossa farsa em realidade? Era algo que eu nem me permitia considerar, com medo de me perder em falsas esperanças.

Mais uma vez, as palavras de Elise voltaram para me assombrar: "Ninguém nunca vai escolher alguém como você." Um homem como Christian Bellucci – rico, sofisticado, herdeiro de um império vinícola – escolheria voluntariamente ficar comigo quando não precisasse mais? Quando o acordo estivesse cumprido e seu avô seguro?

— Eu não sei se ele...

— Você perguntou?

— Claro que não!

— Então como sabe? — O tom dela era exasperado. — Olha, se ele está te mostrando lugares especiais, te dando joias, fazendo sexo incrível nos vinhedos...

— Eu não disse que foi incrível!

— Por favor, você não precisou dizer. É a Itália. Tudo é mais sensual aí. — Ela dispensou meu protesto. — O ponto é: esses não são comportamentos de alguém apenas cumprindo um contrato.

Seus argumentos faziam sentido, mas o medo ainda persistia. O medo de me iludir novamente, como tinha feito com Alex. De confundir conveniência com amor.

— Estive lá, sabe? — A voz de Anne ficou subitamente séria. — No casamento. Vi como Alex olhava para Elise. E vi como Christian olha para você. Acredite em mim, é diferente.

Senti um nó na garganta. Era impressionante como minha irmã sempre sabia o que se passava na minha cabeça mesmo sem eu ter que dizer com todas as palavras.

— E se eu estiver interpretando tudo errado? E se ele estiver apenas...

— Interpretando um papel? — Anne completou. — Zoey, em algum momento você vai ter que confiar em alguém novamente. Não deixe que Alex e Elise destruam isso para você.

Fechei os olhos, deixando suas palavras penetrarem.

— Obrigada, Anne.

— Para isso que servem irmãs. — Sua voz retomou o tom brincalhão. — Isso e para contar quando você está sendo completamente idiota, o que honestamente é a maior parte do tempo.

Ri, sentindo um pouco do peso nos meus ombros se dissipar.

— Eu te amo, sabia?

— É claro que ama. Sou tremendamente adorável. — Ela soltou um bocejo. — Agora, se não se importa, vou tentar recuperar pelo menos vinte minutos de sono antes que...

Uma voz masculina, baixa e com sotaque inconfundivelmente italiano, murmurou algo indistinto ao fundo.

— Anne? — Meus olhos se arregalaram. — Tem alguém falando italiano na sua cama?

Houve um silêncio breve e revelador.

— Eu... preciso desligar agora. — A voz dela subitamente apressada. — Me ligue em um horário decente da próxima vez!

— Annelise Aguilar! É o Marco? Você realmente está dormindo com o primo do meu marido?

— Aproveite a Itália, maninha! — Sua voz ficou mais distante do telefone. — Eu certamente estou aproveitando minha própria versão dela aqui!

Christian sentou-se ao meu lado, a toalha ainda precariamente presa à sua cintura.

— Anne parece ser inteligente o suficiente para saber onde está se metendo — comentou ele. — Para ser sincero, se eu tivesse que me preocupar com alguém nessa situação, seria com Marco.

— Por quê? — perguntei, surpresa.

Um sorriso lento se formou em seus lábios, iluminando seus olhos.

— Porque as mulheres Aguilar sabem como virar a cabeça de um Bellucci.

Antes que pudesse processar o que aquilo significava, seus lábios estavam nos meus, transmitindo um calor que não tinha nada a ver com a temperatura do quarto. Quando nos separamos, ele se levantou, ajustando a toalha.

— Acho melhor me vestir — murmurou, dirigindo-se ao closet.

— Para quê? — as palavras escaparam antes que eu pudesse contê-las.

Christian olhou por sobre o ombro, um sorriso divertido brincando em seus lábios.

— Você é completamente insaciável, sabia?

Senti o calor subir pelo meu rosto, mas sorri de volta, sentindo-me ousada.

— Não é como se você não gostasse.

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