Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 87

Resumo de Capítulo 87: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 87 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

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O reflexo no espelho me encarava com uma mistura de fascínio e estranheza. O vestido bordô que Christian e eu havíamos escolhido em Porto Alegre caía perfeitamente sobre meu corpo, o tecido delicado acentuando curvas que eu nem sabia que possuía.

— Você está deslumbrante — disse Annelise, aparecendo atrás de mim no reflexo. Ela usava um vestido azul-marinho com um decote ousado que certamente atrairia a atenção de Marco durante toda a noite.

— Obrigada. Você também está linda. — Ajustei nervosamente um dos brincos de rubi que Christian havia insistido que eu usasse, complementos da coleção de joias da família. — Acha que estou exagerando? Os brincos parecem...

— Parecem exatamente o que são: joias de família que pertencem à esposa de Christian Bellucci. — Anne se aproximou, ajustando uma mecha do meu cabelo. — Pare de se diminuir. Você pertence a este lugar tanto quanto qualquer um deles.

Suspirei, desejando ter a confiança da minha irmã.

— Este lugar me intimida. Este evento, todas essas pessoas importantes...

— É apenas um jantar. Você já passou por coisa pior. — Anne deu de ombros. — Lembra quando teve que fazer aquela apresentação na faculdade depois de virar a noite com intoxicação alimentar?

Ri, lembrando do episódio desastroso.

— Como poderia esquecer? Achei que ia desmaiar no meio do auditório.

— E mesmo assim, você arrasou. — Anne apertou meu ombro. — Vai ser a mesma coisa hoje. Sorria, finja interesse quando algum velho entediante começar a falar sobre a safra de 1978, e fique perto de Christian. Simples assim.

Uma batida leve na porta interrompeu nossa conversa. Carmen, a governanta, apareceu com uma expressão educadamente neutra.

— Senhora Bellucci, o senhor Christian pediu para avisar que os primeiros convidados já estão chegando.

— Obrigada, Carmen. Já estamos descendo.

Quando a governanta saiu, Anne me lançou um olhar divertido.

— "Senhora Bellucci". Nunca vou me acostumar com isso.

— Nem eu — murmurei, dando uma última olhada no espelho.

A caminho do salão principal, uma onda inesperada de náusea me atingiu quando passamos pelo corredor onde os funcionários transportavam bandejas de entradas. O cheiro forte de queijos e trufas, que normalmente me atrairia, fez meu estômago revirar.

— Tudo bem? — perguntou Anne, notando minha hesitação.

— Sim, só... — Respirei fundo, tentando ignorar o mal-estar súbito. — Acho que estou mais nervosa do que imaginava.

— Christian, que prazer finalmente conhecer sua esposa — disse Antônio, seu português fluente carregado com um leve sotaque italiano. — Zoey, não é mesmo? Encantado.

Ele tomou minha mão e a beijou com um floreio teatral que parecia uma versão exagerada do gesto elegante de Christian.

— O prazer é meu — respondi educadamente. — Espero que tenham tido uma boa viagem.

— Oh, interminável como sempre — suspirou Victoria, seu sotaque consideravelmente mais forte que o do marido. — Mas valeu a pena para ver esta propriedade magnífica. Christian, você realmente fez maravilhas por aqui.

O elogio ostensivamente sincero soou falso aos meus ouvidos, um sentimento que parecia compartilhado por Christian, cujo sorriso não vacilou, mas se tornou ligeiramente mais rígido.

— Apenas seguindo os passos do meu avô. Por falar nisso, ele está ansioso para vê-los. Venham, ele está sentado perto da lareira.

Enquanto nos movíamos pela sala, Christian permanecia próximo a mim, seu braço entrelaçado a minha cintura com firmeza - um gesto que demonstrava união e parceria diante de Antônio. Giuseppe iluminou-se ao ver o grupo se aproximando, erguendo-se com ajuda de sua bengala.

— Antônio! Victoria! Quanto tempo! — exclamou ele, abrindo os braços para receber o casal. É sempre bom ter a família presente!

Exceto que sempre a família estava de Christian se reunia, alguma catástrofe parecia iminente. E de alguma forma, isso sempre me envolvia.

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