Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 117

Resumo de Capítulo 117: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 117 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

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Quando minha respiração finalmente se estabilizou e o aperto no peito diminuiu, me senti como uma completa idiota. Anne estava certa – eu havia criado uma versão distorcida de Christian em minha mente, uma versão fria e calculista que simplesmente não correspondia ao homem por quem me apaixonei.

Christian não era o CEO implacável que minha insegurança tentava me fazer acreditar que ele era. Ele era o homem que me trouxe chocolate quente quando me encontrou chorando na cozinha durante nossa primeira semana de casamento. O homem que segurou meu cabelo quando passei mal e permaneceu ao meu lado a noite inteira, verificando minha temperatura de hora em hora. O homem que me levou para caminhar pelos vinhedos sob as estrelas e me contou histórias sobre sua infância na Itália. O homem que nomeou um vinhedo em minha homenagem – uma tradição reservada apenas para esposas verdadeiras da família Bellucci.

Como pude duvidar, mesmo por um segundo, de que ele ficaria feliz com nosso bebê?

— Está se sentindo melhor? — Anne perguntou, observando-me com cuidado enquanto eu enxugava os últimos vestígios de lágrimas.

— Me sentindo como uma idiota completa. — Balancei a cabeça, quase rindo de minha crise anterior. — Você estava certa. Eu estava sendo ridícula.

— Não ridícula — Anne corrigiu gentilmente. — Assustada. É diferente. Mas agora que você voltou ao mundo dos seres racionais...

Ela apontou para meu celular, que estava sobre a mesinha de cabeceira, me encarando como um desafio silencioso.

Peguei o aparelho, sentindo-o pesado em minhas mãos. As palavras que eu precisava dizer para Christian corriam pela minha mente: "Estou grávida", "Vamos ter um bebê", "Você vai ser pai". Todas pareciam inadequadas, pequenas demais para a magnitude da notícia.

— Liga logo — Anne me incentivou, sentando-se ao meu lado na cama. — Quanto mais você esperar, mais nervosa vai ficar.

Meus dedos tremeram ligeiramente enquanto procurava o contato de Christian. Ele provavelmente já estava no escritório, talvez em alguma reunião sobre o projeto orgânico ou lidando com as repercussões da mudança de controle acionário.

Respirei fundo e apertei o botão de chamada.

O telefone tocou duas vezes antes que sua voz familiar preenchesse meu ouvido.

— Bom dia, amore mio. — Mesmo através do telefone, podia ouvir o sorriso em sua voz. — Que surpresa boa. Não esperava sua ligação tão cedo.

— Oi — respondi, minha voz saindo mais fraca do que pretendia. — Como você está?

— Bem, apesar de ter acordado numa cama vazia e fria. — Havia um tom de brincadeira em suas palavras, mas também uma nota genuína de saudade. — Senti sua falta esta manhã.

Meu coração se aqueceu, mas ao mesmo tempo a culpa me atingiu. Enquanto eu estava descobrindo que carregava nosso filho, ele estava sentindo minha falta.

— Eu também senti a sua — murmurei, e era verdade.

Houve uma pequena pausa, e quando Christian falou novamente, sua voz estava mais séria.

— Está tudo bem, Zoey? Você parece... diferente.

Maldita seja sua capacidade de me ler, mesmo através de uma ligação telefônica. Olhei para Anne, que fez gestos encorajadores com as mãos.

— Estou bem — menti, tentando soar mais convincente. — Apenas... com saudades.

— Tem certeza? — A preocupação em sua voz era palpável. — Posso cancelar minhas reuniões e ir para aí agora se...

— Não! — Interrompi rapidamente. — Não, não precisa. Na verdade, estava ligando para perguntar quando você vem para o Rio.

— Sexta-feira. — Podia ouvi-lo folheando papéis do outro lado da linha.

— Talvez possa ficar para o fim de semana?

Capítulo 117 1

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