Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 239

Resumo de Capítulo 239: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 239 – Capítulo essencial de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

O capítulo Capítulo 239 é um dos momentos mais intensos da obra Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A mansão de Alessandra era ainda mais impressionante do que eu havia imaginado. Localizada numa das áreas mais nobres de Londres, era o tipo de propriedade que aparecia em revistas de arquitetura e sonhos de pessoas comuns. Henri me esperava na entrada, impecável num smoking que parecia ter sido feito sob medida para ele, segurando duas taças de champagne.

— Você está deslumbrante — disse quando me aproximei, oferecendo uma das taças com um sorriso genuíno.

— Obrigada — respondi, aceitando o champagne e tentando relaxar nos saltos que já estavam me matando.

Henri segurou a porta para mim com aquela cortesia natural que parecia fazer parte da sua educação desde criança. Era o tipo de gesto que deveria me fazer derreter, mas que por algum motivo apenas me deixava grata pela educação, nada mais.

O interior da mansão era de tirar o fôlego. Lustre de cristal imenso, escadaria em mármore, flores brancas arranjadas com perfeição absoluta, e garçons circulando com bandejas de canapés que provavelmente custavam mais que meu salário diário. Era ostentoso de uma forma que parecia feita para manchetes sociais e aparências, não para celebração genuína.

— Impressionante — comentei, observando os detalhes dourados que decoravam praticamente tudo.

— Alessandra certamente não economizou — Henri concordou. — Embora eu confesse que prefiro ambientes mais... íntimos. Mas para negócios, creio que a ostentação tem seu propósito.

Entramos no salão principal, onde a festa já estava em pleno vapor. A primeira coisa que notei foi como Zoey e Christian naturalmente atraíam atenção. Não era esforço - era simplesmente a presença deles. Christian com sua autoridade natural de CEO bem-sucedido, Zoey com aquela elegância brasileira que conseguia ser sofisticada e calorosa ao mesmo tempo. Eles conversavam com um grupo de investidores europeus, e pude ver como todos se inclinavam ligeiramente para ouvi-los, genuinamente interessados.

Logo depois, meus olhos encontraram Nate e Alessandra do outro lado do salão. Eles também chamavam atenção, mas de um jeito completamente diferente. Alessandra usava um vestido vermelho deslumbrante que parecia ter sido escolhido especificamente para fotos, e cada gesto dela - a forma como segurava a taça, como tocava o braço de Nate, como inclinava a cabeça quando ria - parecia calculado para reforçar a imagem de "casal de poder". Era teatral de uma forma que funcionava perfeitamente para o ambiente, mas que me deixava desconfortável por razões que eu não queria analisar.

O que mais me incomodava era como natural aquilo parecia para eles. Nate estava claramente confortável no papel, respondendo aos toques de Alessandra com sorrisos no momento certo, posicionando-se para as fotos que alguns convidados discretamente tiravam. Era como assistir a uma performance bem ensaiada, onde ambos sabiam exatamente qual personagem interpretar. E a parte mais frustrante era que eles realmente formavam um casal impressionante - ela com toda aquela sofisticação italiana, ele com aquela presença comandante que fazia qualquer mulher se sentir protegida. Eram exatamente o que todos esperavam ver: poder, elegância e sucesso embalados num pacote visualmente perfeito.

— O salão está lindo — Henri comentou, seguindo meu olhar. — Alessandra realmente tem talento para eventos.

— Tem mesmo — concordei, tentando soar natural.

Foi nesse momento que aconteceu. Em meio ao movimento do salão, pessoas circulando, conversas animadas e música de fundo, Nate olhou na minha direção. Nossos olhares se cruzaram por alguns segundos, e a intensidade foi palpável mesmo com toda a distância física entre nós. Havia algo naqueles olhos que me deixou momentaneamente sem ar.

Desviei rapidamente, voltando minha atenção para Henri, que estava dizendo algo sobre os vinhos que estavam sendo servidos.

— ... vinho português excelente. Você já teve a oportunidade de degustar vinhos da região do Douro?

— Desculpa — disse, tentando me recompor. — Você pode repetir?

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