Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 110

Resumo de Capítulo 110: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 110 – Uma virada em Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel

Capítulo 110 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Seguimos por um caminho de pedras iluminado por pequenas lanternas estrategicamente posicionadas, afastando-nos do burburinho da festa. O ar noturno estava perfumado com o aroma dos vinhedos, uma fragrância que eu havia aprendido a reconhecer e apreciar nos últimos meses. A lua, quase cheia, derramava uma luz prateada sobre as fileiras organizadas de videiras que se estendiam até onde a vista alcançava.

Christian caminhava em silêncio ao meu lado, sua mão ocasionalmente roçando a minha, mas sem entrelaçar nossos dedos como faria normalmente. Seu perfil estava tenso, a mandíbula rígida enquanto processava o que quer que estivesse passando por sua mente. Ele havia apenas herdado oficialmente o comando completo da empresa de sua família – deveria estar celebrando, não se isolando comigo nos vinhedos.

O mirante surgiu à nossa frente – uma estrutura elegante de madeira e pedra construída no ponto mais alto da propriedade. Durante o dia, oferecia uma vista panorâmica de toda a vinícola Bellucci. À noite, sob o luar, tinha uma qualidade quase mágica, etérea.

Subimos os poucos degraus em silêncio. Christian se apoiou na balaustrada, olhando para a extensão dos vinhedos abaixo, respirando profundamente antes de finalmente se virar para mim.

— Ele sabe.

Não era uma pergunta.

Engoli em seco, incapaz de desviar o olhar. Não havia acusação em sua voz, apenas uma certeza tranquila.

— Sim. — Confirmei, sentindo um estranho alívio. — Me senti tão mal quando ele pediu para eu chamá-lo de nonno... Não consegui sustentar a mentira. Confessei tudo.

Christian assentiu lentamente, seu rosto parcialmente sombreado pelo luar.

— E o que ele disse?

Um pequeno sorriso surgiu em meus lábios ao lembrar da cena na adega.

— Ele riu na minha cara. Literalmente garalhou. — Balancei a cabeça, ainda incrédula com a memória. — Disse que tem 83 anos, não 8. E então admitiu que sempre soube de tudo, desde o início.

Para minha surpresa, Christian também começou a rir – uma risada genuína, livre, que raramente deixava escapar em público.

— Nós fomos completamente manipulados, não é? — Ele se afastou da balaustrada, passando a mão pelos cabelos em um gesto que havia se tornado familiar para mim. — Aquele velho raposa...

— Ele disse que nenhum contrato envolvendo o nome Bellucci seria assinado sem o conhecimento dele. — Juntei-me à sua risada, a tensão anterior dissipando-se. — Aparentemente, tem "contatos em lugares que nem você imagina".

— Isso não me surpreende nem um pouco. — Christian balançou a cabeça, ainda sorrindo. — Ele sempre soube de tudo que acontecia na empresa, mesmo quando supostamente estava afastado. Costumávamos brincar que ele tinha grampos nos telefones.

— Você não está bravo? — perguntei, aproximando-me um pouco.

— Com você? Por contar a verdade? — Ele me estudou por um momento. — Não. Na verdade, estou aliviado. Carregar esse segredo tem sido... desafiador.

— Ele também não estava bravo. — Acrescentei suavemente. — Disse que entendeu o propósito. Que você queria protegê-lo.

Christian assentiu, seu olhar suavizando.

Capítulo 110 1

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