Resumo de Capítulo 112 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel
Em Capítulo 112, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário.
As três palavras pairaram no ar noturno, simples e devastadoras. Congelei nos braços de Christian, meu corpo subitamente imóvel, como se qualquer movimento pudesse quebrar o encanto deste momento suspenso no tempo.
Ele percebeu minha hesitação, seu corpo também enrijecendo contra o meu. Senti sua respiração prendendo-se, esperando por uma resposta que minha garganta se recusava a formar.
As palavras estavam lá, pressionando contra meu peito, implorando para serem liberadas. Eu o amava. Claro que amava. Como poderia não amar? E ainda assim, um medo inexplicável me impedia de dizê-lo em voz alta, como se verbalizar esse sentimento pudesse de alguma forma torná-lo mais real, mais perigoso.
Em vez de palavras, ofereci ação. Ergui o rosto e capturei seus lábios nos meus, tentando transmitir através do beijo tudo o que não conseguia dizer. Minhas mãos seguraram seu rosto, meus dedos traçando a linha de sua mandíbula como se quisessem memorizar cada contorno.
Christian correspondeu imediatamente, seus braços apertando-se ao meu redor, mas pude sentir a sutil mudança – uma pergunta silenciosa, uma hesitação quase imperceptível. Quando finalmente nos separamos, seus olhos buscaram os meus, procurando as palavras não ditas.
— Acho que deveríamos voltar — murmurei, ajeitando meu vestido nervosamente. — Vão perceber nossa ausência.
Algo cruzou seu rosto – uma sombra de decepção, talvez, rapidamente mascarada pela expressão controlada que ele havia aperfeiçoado ao longo de anos como executivo.
— Claro. — Ele ofereceu seu braço, sempre o cavalheiro, mesmo depois do que acabáramos de compartilhar contra a parede do mirante. — Vamos?
O caminho de volta à mansão foi percorrido em um silêncio carregado, nossas mentes processando o que havia acabado de acontecer – não apenas o momento de intimidade física, mas a confissão vulnerável que o seguiu e minha falta de resposta. O ar entre nós parecia pesado, eletrificado, como o céu antes de uma tempestade.
Quando alcançamos as luzes da mansão, Christian parou brevemente, ajeitando meu cabelo com um cuidado que fez meu coração apertar.
— Você está linda. — Sua voz era suave, mas seus olhos ainda guardavam aquela pergunta não respondida. — Ninguém suspeitaria que acabamos de...
— Ter vinte minutos bem aproveitados no mirante? — Completei, tentando aliviar a tensão com humor.
Ele sorriu, mas o gesto não alcançou completamente seus olhos.
— Algo assim.
Entramos no salão como o casal perfeito – braços entrelaçados, sorrisos educados, acenando ocasionalmente para convidados que passavam. Mas havia uma distância entre nós agora, intangível mas inegavelmente presente.
Christian foi quase imediatamente abordado por Lorenzo e alguns investidores, enquanto eu me esquivei em direção ao bar, precisando desesperadamente de algo para acalmar meus nervos. Peguei uma taça de água – álcool sendo a última coisa que meu estômago já sensível precisava – e procurei por Anne entre a multidão.
Encontrei-a perto de uma das sacadas, observando Marco conversar animadamente com alguns produtores locais. Seu olhar continha uma mistura curiosa de orgulho e melancolia que reconheci imediatamente. A perspectiva de sua partida para a Europa pairava sobre ela, exatamente como o não-dito "eu te amo também" pairava sobre mim.
— Aí está você. — Anne sorriu, virando-se para mim. Seus olhos percorreram minha figura e seu sorriso se transformou em algo mais astuto. — Uau. Alguém parece... revigorada.
— Shhh! — Olhei nervosamente ao redor, certificando-me de que ninguém estava perto o suficiente para ouvir. — Um pouco de discrição, Anne.
— De quem você acha que herdei a indiscrição? — Ela riu, inclinando-se para sussurrar conspirativamente: — Vocês tiveram seus vinte minutos bem aproveitados, hein?
Não pude evitar um pequeno sorriso, apesar da ansiedade que fervilhava sob minha pele.
— Algo assim.
Anne estendeu o punho em minha direção, um gesto juvenil de cumplicidade que me fez rir apesar de tudo. Bati meu punho levemente contra o dela, a familiaridade da brincadeira entre irmãs momentaneamente afastando o peso do momento no mirante.
— Sabia que vocês só precisavam de um empurrãozinho. — Ela tomou um gole de sua bebida, claramente satisfeita consigo mesma. — E então? Detalhes? Ou pelo menos uma classificação de zero a dez?
— Anne! — Balancei a cabeça, dividida entre diversão e exasperação. — Não vou discutir isso com você.
— Estraga-prazeres. — Ela fez um biquinho exagerado.
Desviei o olhar, meus olhos encontrando Christian do outro lado do salão. Ele também me observava, apesar de estar aparentemente concentrado na conversa ao seu redor.
Algo em minha expressão deve ter me traído, porque o semblante de Anne subitamente se tornou mais sério.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...