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Aliança Provisória - Casei com um Homem apaixonado por Outra romance Capítulo 395

Já podia me sentir duro e sabia que ela percebia, mas estava tudo DEMAIS para parar. Eu a queria e se pudesse, a tomaria aqui agora.

O beijo ficou mais quente, intenso, como se a gente estivesse tentando matar a fome de meses em poucos segundos.

Afastei os lábios dos dela só o suficiente pra descer o beijo pelo queixo, pescoço. Inspirei fundo, perdido. Como eu desejava sentir a sua pele macia.

— Eu amo o seu cheiro… — sussurrei, com a voz rouca, sentindo ela estremecer inteira.

— Rafael… — ela murmurou meu nome como um pedido, uma confissão.

Voltei a beijá-la sem pensar, sentindo as suas mãos subirem pros meus ombros, pescoço, me puxando de volta. Era quente, intenso, perigoso e, ainda assim, era a coisa mais certa que eu tinha sentido em muito tempo.

Sua mão desceu do meu pescoço com uma urgência que me tirou o ar, desabotoando a minha camisa com dedos que tremiam de leve, não de hesitação, mas de impaciência pura.

Os botões cederam um a um, e o ar tocou meu peito, mas foi rapidamente substituído pelo calor da palma dela, espalhando fogo por onde passava.

Baixei a mão pelo vestido que ela usava, encontrando a curva do quadril, e a parte de trás da saia, puxando o tecido para cima até que minha pele encontrasse a dela, macia e quente.

Lorena arqueou as costas contra meu braço, deixando um gemido abafado contra minha boca.

Eu a sentia toda, as curva da cintura, o peso do seio contra meu peito descoberto, o ritmo acelerado do coração dela batendo em uníssono com o meu.

Meus lábios abandonaram os dela, traçando um caminho ardente pela linha do maxilar, descendo pela coluna do pescoço até encontrar a alça fina do vestido.

Com os dentes, puxei-a para baixo, revelando o ombro, a clavícula e a curva começando do seio. Ela soltou um som entre o suspiro e o quebrar, senti as pontas dos seus dedos cravando-se nas minhas costas.

— Rafael… por favor — seu sussurro era áspero, um comando e uma súplica.

A mão que estava em seu quadril subiu, encontrando o zíper nas costas do vestido. Desci devagar, sentindo cada dente do fecho ceder, cada centímetro de pele nova sendo liberada. O tecido cedeu, afrouxando ao redor dela e a observei ali, de sutiã e saia, e os olhos escuros me encarando com um desafio e uma vulnerabilidade que me deixou tonto.

Lorena não me deixou hesitar. Suas mãos me puxaram para si, ao mesmo tempo em que ela se erguia, e nos beijamos novamente, um beijo profundo, devorador.

Minhas mãos percorreram suas costas nuas, encontrando o fecho do sutiã. Um clique quase inaudível, e ele se soltou. Ela se afastou apenas o necessário para deixá-lo cair, e o ar pareceu parar.

A luz que filtrava pelas folhas desenhava sombras e relevos em sua pele. Curvei-me, levando a boca a um seio, e o seu sabor, o peso contra minha língua, o bico já duro, foi uma revelação.

Ela gemeu alto, os dedos se enterrando em meus cabelos, segurando-me lá, e a sensação de ser desejado com tamanha ferocidade me deixou fraco.

— Você não tem ideia… — ela gemeu, com a voz trêmula. — Do quanto eu pensei nisso.

Foi ela quem então me empurrou para trás, contra o encosto duro do banco de madeira, e se ajeitou sobre minhas pernas, ficando de joelhos.

Suas mãos, agora firmes, percorreram meu peito, abdômen, cada músculo contraído sob seu toque, até encontrar a cintura da minha calça. Seus olhos encontraram os meus, e foi um entendimento silencioso, um acordo perigoso e inevitável.

O som do meu cinto sendo aberto ecoou como um trovão no silêncio do parque. A pressão do fecho da calça cedendo foi um alívio agonizante. Ela me tocou por cima da cueca, e eu suspirei, minha cabeça caindo para trás e os olhos fechando contra a onda de puro prazer.

Mas ela não parou aí. Sua mão deslizou para dentro, envolvendo-me, e meu corpo todo estremeceu, uma corrente elétrica percorrendo da base da espinha até o crânio.

— Lorena… — grunhi, o nome saindo como um aviso.

— Cala a boca — ela sussurrou quente, no meu ouvido, antes de morder o lóbulo com suavidade. — Hoje não tem volta.

E não tinha. Com um movimento fluido, ela levantou a saia que ainda usava, se posicionou sobre mim, e desceu, nos unindo num movimento lento, profundo, excruciante.

Um gemido rouco escapou da garganta de ambos ao mesmo tempo. O mundo não apenas ficou silencioso; ele desapareceu.

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