Entrar Via

Aliança Provisória - Casei com um Homem apaixonado por Outra romance Capítulo 222

(Diogo)

Assim que entramos na cobertura, senti meu peito aquecer só de vê-la comigo ali. Alice respirou fundo, fechou os olhos e soltou um suspiro que me fez sorrir.

— Está cheirando muito bem aqui… — disse, passando os olhos pelo ambiente, curiosa.

Fui até o forno e puxei a travessa com a lasanha que tinha preparado, o cheiro espalhando ainda mais pelo ar. Coloquei na mesa e, antes mesmo de falar alguma coisa, caminhei até ela, a puxando contra mim num abraço apertado. Beijei sua boca com intensidade, com aquela saudade acumulada queimando em cada gesto.

— Fiquei com saudades desses dias sem você… — murmurei contra seus lábios, ainda a segurando forte.

Ela abriu um sorriso lindo com os olhos brilhando.

— Foram só dois dias, Diogo. — falou baixinho, mas com a mesma intensidade que eu sentia. — Mas, sim… é tempo demais longe de você.

Não resisti. Segurei-a pela cintura e a ergui no colo, me sentando na cadeira da mesa com ela encaixada em mim, de frente e suas pernas em volta do meu corpo.

Eu a beijei de novo, com fome, urgência, prendendo meus dedos em seus cabelos longos enquanto minha mão deslizava pela sua saia lápis e coxas. O tecido subiu um pouco, revelando a meia-calça que parecia feita para me enlouquecer.

— Você me deixa maluco vestida assim… — confessei num sussurro rouco, deslizando as mãos pelas pernas dela, sentindo a textura da meia sob meus dedos.

Ela riu baixinho, um riso provocante, e levou as mãos ao meu peito, abrindo alguns botões da minha camisa social devagar.

— Você está com muita fome? — perguntou com os olhos cheios de malícia.

— De comida? — neguei com a cabeça, colando minha boca na dela. — Nem um pouco.

A beijei mais uma vez, mais profundo, até não haver espaço entre nós. Então, me levantei ainda a segurando, caminhando para o quarto. A deitei de costas na cama, me afastando por um instante só para apreciar a forma como ela me olhava.

Com calma, deslizei as mãos até suas pernas e tirei as meias, percorrendo seus pés e tornozelos com um carinho lento, quase reverente, enquanto meus dedos exploravam a maciez da sua pele.

Alice aproveitou a pausa para puxar minha camisa, arrancando-a de mim. Quando finalmente me livrei, me inclinei sobre ela, sendo tomado outra vez por aquele desejo avassalador e nossos lábios se encontraram em mais um beijo cheio de intensidade.

Nossas roupas foram arrancadas com urgências e deslizei pelo seu corpo, deixando beijos pela sua pele deliciosa até ficar entre suas pernas. Ela se ergueu, apoiando-se nos cotovelos e sorriu, gemendo baixo quando deslizei a língua pela sua umidade, sentindo o gosto que estava tanto ansiando.

Prendi suas pernas ali, envolvendo meus braços enquanto suas mãos seguravam meus cabelos, como se não quisesse que eu saisse dali e eu realmente não ia sair, até ouvi-la gemer alto e gozar em minha boca.

Comecei a chupá-la, mordendo, lambendo, tudo com a intensidade que eu sabia que ela gostava, que a fazia ir aos céus. Aprendi a observar cada reação do seu corpo, os pontos que ela gosta e não gosta… e a cada dia aprendia mais coisas sobre ela.

Quando percebi que estava prestes a gozar, suguei seu clitóris com mais força e suas pernas tremeram, a prendi ali, mantendo-a no lugar enquanto sentia seu corpo tremer e enfim desabar. Lambi uma última vez sua entrada, a fazendo estremecer e me erguer diante dela, a beijando loucamente antes de me posicionar em sua entrada preparada a penetrar.

Um gemido rouco deixou seus lábios quando aumentei o ritmo, nossos corpos se colidiram um no outro. Ela então empurrou meu peito e eu entendi o que ela queria e me deitei, vendo-a se levantar e ficar por cima, se posicionando e descendo lentamente antes de começar a rebolar.

Aquela cena, completamente, era a melhor visão que eu já tinha visto em toda a minha vida. O corpo dela se encaixava no meu como se tivesse sido feito para isso. Cada movimento, cada toque, cada respiração nos aproximava ainda mais. Senti a urgência de Alice me puxando contra si, e não resisti: deixei-me levar, gozando como nunca tinha feito antes dentro dela.

A puxei para mim, beijando seus lábios e então ela se deitou ao meu lado, a cabeça apoiada em meu peito, com nossas respirações ainda entrecortadas. Deslizei os dedos pelos seus cabelos, que agora grudava um pouco em sua pele quente, e sorri contra sua boca.

— Eu não sei viver sem isso… sem você — confessei.

Alice sorriu, com aquele jeito dela que parecia misturar timidez e provocação. — Ainda bem que não precisa.

O corpo dela se encaixava no meu como se tivesse sido feito para isso. Cada movimento, cada toque, cada respiração nos aproximava ainda mais. Senti a urgência de Alice me puxando contra si, e não resisti: deixei-me levar, entregando tudo o que havia em mim.

Meus lábios deslizaram por sua pele, provando cada detalhe, cada suspiro arrancado dela como se fosse meu prêmio. O som suave de sua voz ao meu ouvido me deixava completamente fora de controle, era como música, um feitiço impossível de quebrar.

— Diogo… — ela murmurou, num tom quase suplicante. E quando ouvi meu nome escapar dos lábios dela, não havia mais retorno.

Ficamos imóveis por alguns instantes, apenas respirando um no outro, deixando que a calma viesse depois da tempestade. Deslizei os dedos pelo cabelo dela, que agora grudava um pouco em sua pele quente, e sorri contra sua boca.

— Eu não sei viver sem isso… sem você — confessei, rouco, ainda perdido no que tínhamos acabado de compartilhar.

Alice sorriu, com aquele jeito dela que parecia misturar timidez e provocação. — Ainda bem que não precisa.

E então ela se aconchegou no meu peito, e eu a abracei como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Segurei seu rosto com delicadeza, forçando-a a me olhar nos olhos. Ela tentou desviar, como sempre fazia quando estava vulnerável, mas não deixei.

Queria que ela visse cada palavra refletida em mim.

— Alice… — minha voz saiu rouca, quase falhando. — Eu preciso que você entenda uma coisa… Eu realmente não consigo viver sem você.

Vi o brilho surgir em seus olhos, umidade ameaçando escorrer, mas continuei, abrindo o peito como nunca antes.

— Eu te amo. Te amo como nunca amei outra mulher. — respirei fundo, com meu coração acelerando. — Você me completa de uma forma que até me assusta, porque eu nunca tinha sentido isso. Mas, mesmo com esse medo, eu estou disposto a encarar. Porque sei que, ao seu lado, posso viver os melhores momentos da minha vida.

Ela fechou os olhos por um segundo, como se tentasse conter a onda de emoções que a invadiam. Então se sentou na beira da cama, as lágrimas finalmente caindo.

— Você… você está falando sério? — perguntou, a voz trêmula. — Você realmente me ama?

Sentei-me ao lado dela, sem hesitar e assenti devagar, firme, deixando claro que não havia volta.

— Estou falando sério. Mais sério do que já fui em toda a minha vida.

Ela riu entre as lágrimas, um sorriso tímido e lindo iluminando o rosto. Limpou o rosto com a mão e me olhou de volta, como se ainda não acreditasse.

— Eu já pensei nisso, sabe? — confessou baixinho. — Em como o que eu sentia por você parecia amor… mas eu não sabia se era cedo demais pra dizer.

Meu coração disparou com aquelas palavras. Antes que eu pudesse responder, ela segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou com uma intensidade doce e desesperada ao mesmo tempo, como se finalmente tivesse se libertado de um peso.

Entre o beijo, ela sussurrou contra minha boca:

— Eu te amo também, Diogo.

Aquela declaração me atravessou como um choque elétrico, mas um choque bom, que incendiou cada parte de mim. Puxei-a para o meu colo, abraçando-a com força, sem conseguir parar de beijá-la. Era como se todas as barreiras entre nós tivessem caído de uma vez.

Sua língua dançava com a minha em sintonia perfeita, e o gosto salgado de suas lágrimas misturado ao calor de sua entrega só tornava tudo mais real. Passei os dedos por seu cabelo, descendo até sua nuca, mantendo-a colada a mim, porque naquele momento eu não queria dar espaço nem para o ar.

Quando nos separamos, ofegantes, encostei minha testa na dela e sorri, completamente rendido.

— Agora não tem mais volta, Alice. Você é minha, do jeito que eu sou seu.

Ela riu baixinho, ainda emocionada, e respondeu com aquela voz doce que me desmontava:

— Então que seja pra sempre.

E eu soube, sem dúvida alguma, que não havia promessa mais verdadeira do que aquela.

Capítulo 060 - Diogo 1

Capítulo 060 - Diogo 2

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Aliança Provisória - Casei com um Homem apaixonado por Outra